Dois dias depois de massacrar 148 estudantes numa ação terrorista num campus universitário na cidade de Garissa, a milícia extremista muçulmana somaliana Al Chababe (A Juventude) ameaçou hoje lançar novos ataques contra o Quênia.
Em comunicado, o grupo ligado à rede terrorista Al Caeda declarou que o ataque foi uma resposta à presença de militares quenianos na força de paz da União Africana na Somália e a supostos maus-tratos a muçulmanos no Quênia.
Desde 1991, a Somália vive em estado de anarquia. Não tem um governo estável desde a queda do ditador Mohamed Siad Barre, que foi aliado da União Soviética ou dos Estados Unidos em diferentes momentos da Guerra Fria e abandonado no fim do conflito.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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