sexta-feira, 30 de abril de 2021

Abril termina com recorde de mais de 82 mil mortes de covid-19 no Brasil

 O Brasil registrou hoje mais 2.870 mortes e 73.019 casos novos da doença do coronavírus de 2019. Abril, o mês mais letal, termina com mais um triste recorde: 82.401 mortes. O total de casos confirmados chegou a 14.665.952 e o de óbitos a 404.287.

A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou inalterada em 2.523, com queda de 13% em duas semanas. Está acima de 2 mil há 45 dias e acima de mil há 100 dias, período em que aconteceu a metade das mortes. A média diária de diagnósticos positivos está em 61.122, 6% a menos do que duas semanas atrás.

Pela nona vez em dez dias, a Índia bateu o recorde mundial de casos novos, ultrapassando pela primeira vez a marca de 400 mil. Foram notificados 401.993 contágios e 3.523 mortes nesta sexta-feira. A taxa de positividade na capital, Nova Déli, subiu para 32,69% das pessoas testadas.  O total de casos confirmados na Índia subiu para 19.164.969, com 211.853 mortes.

Com o aumento exponencial do contágio na Índia, o número de casos novos num dia no mundo bateu o recorde na quinta-feira, com 904.626. No mesmo dia, houve 15.296 mortes. O total de casos confirmados no mundo chegou a 151 milhões e as mortes a 3.176.404. Cerca de 129 milhões de pessoas sobreviveram, 18,7 milhões apresentam sintomas leves e 111.472 estão em estado grave.

Os Estados Unidos, onde a vacinação já dá resultados, registraram nesta sexta-feira 50.698 diagnósticos, com queda de 28% em duas semanas, e 695 mortes, 7% a menos do que duas semanas atrás. Pouco menos de 43 mil pessoas estão hospitalizadas com covid-19 e 1.364.525 foram testadas ontem.

Mais de 1,131 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 246,3 milhões nos EUA, onde 144,9 milhões receberam a primeira dose e 101,4 milhões (30,6% da população americana) estão plenamente imunizados.

A China está na frente, com 262 milhões de doses inoculadas. Depois dos EUA, vem a Índia, com 155 milhões de doses, seguida pela União Europeia com cerca de 143,5 milhões, o Reino Unido com mais de 50 milhões e o Brasil com 47,3 milhões, sendo que 31,67 milhões receberam a primeira dose e 15,68 milhões (7,36% da população brasileira) já tomaram as duas doses necessárias à imunização com as vacinas disponíveis no país.

Durante entrevista virtual com a Organização Mundial da Saúde, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, repetiu a promessa do general Eduardo Pazuello de vacinar toda a população adulta até o fim do ano. Ao mesmo tempo, pediu ajuda aos países ricos para o Brasil ter mais acesso a vacinas, num sinal de que não tem previsão de vacinas para cumprir a promessa. O ministro citou 100 milhões de doses da vacina da Pfizer-BioNTech que ainda não estão compradas. Meu comentário:

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Brasil passa de 400 mil mortes pandemia com mais 100 mil em 36 dias

Com mais 3.074 mortes e  69.079 casos novos da doença do coronavírus de 2019 notificados hoje e 100 mil óbitos nos últimos 36 dias, o Brasil chegou a 401.417 óbitos e 14.590.670 casos confirmados na pandemia. É o segundo país a ultrapassar a marca de 400 mil mortes, depois dos Estados Unidos.

 O médico e professor Júlio Croda, da Fundação Oswaldo Cruz, prevê que o total atinja 500 mil mortes em junho. E o Dr. Miguel Nicolelis, professor da Universidade Duke, nos EUA, adverte para o risco de uma terceira onda.

Depois de cinco dias de queda, a média diária de mortes dos últimos sete dias subiu para 2.523, com queda de 12% em duas semanas, o que indica estabilidade. Há 99 dias, está acima de mil. Há 44 dias, acima de 2 mil. Um estado, Pernambuco, apresenta alta na média de mortes.

A média diária de diagnósticos nos últimos sete dias está em 60.107, com queda de 8% em duas semanas e tendência de estabilidade.

O Brasil tem 2,7% da população mundial e 12,7% das mortes de covid-19. As mutações do vírus, e a retomada das atividades econômicas antes de uma queda forte e sustentada em casos, mortes e hospitalizações, aumentam o risco de novo agravamento da pandemia com uma terceira onda de contaminação.

Pela oitava vez em nove dias, a Índia bateu novo recorde mundial de casos novos por dia, mais de 386.452, e registrou mais 3.498 mortes. A situação é caótica e vacinar mais de 900 milhões de adultos vai levar muito tempo. Até agora, a Índia notificou 18.762.976 casos confirmados e 208.330 mortes. Os casos ativos da doença passam de 3 milhões 170 mil.

No mundo inteiro, já são 150.530.783 casos confirmados e 3.165.978 mortes. Mais de 128 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 19 milhões apresentam sintomas leves e 111.791 estão em estado grave. A mortalidade dos casos encerrados está em 2%.

Os Estados Unidos registraram nesta quinta-feira mais 58.528 casos novos, com queda de 27% em duas semanas, e 879 mortes, menos 7% do que duas semanas atrás. Somam até agora 32.288.904 casos confirmados e 575.193 mortes. O contágio está caindo em Michigan, Illinois e Minnesota, no Alto Meio-Oeste, a região mais afetada recentemente.

Mais de 1,115 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 243,5 milhões nos EUA, onde 143,8 milhões receberam a primeira dose e 99,7 milhões (30,1% da população americana) estão plenamente vacinados.

A China ultrapassou os EUA. Já inoculou 250 milhões de doses; a Índia, 153 milhões; a União Europeia, mais de 142 milhões; o Reino Unido, mais de 50 milhões; e o Brasil, 46,3 milhões. Mais de 31,2 milhões tomaram a primeira dose e 15,1 milhões (7,1% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Brasil se aproxima de 400 mil mortes na pandemia

Mais 3.019 mortes e 77.266 casos novos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados nesta quarta-feira. O Brasil chegou a 14.523.187 casos e 398.343 óbitos. Amanhã, vai superar a inacreditável marca de 400 mil mortes na pandemia. 

A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2.379, 19% a menos que duas semanas atrás. Está acima de mil há 98 dias e acima de 2 mil há 43 dias. A média diária de caos novos ficou em 57.384, com queda de 15% em duas semanas.

Com mais de um ano de atraso, o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou um programa de testagem em massa para identificar e isolar infectados e quem teve contato com eles. 

Aliados do presidente Jair Bolsonaro recorreram ao Supremo Tribunal Federal para tentar tirar o senador Renan Calheiros da relatoria da comissão parlamentar de inquérito da pandemia. Os requerimentos, por exemplo, para convocar médicos que defendem o chamado "tratamento precoce" sem comprovação científica de eficácia contra a covid-19, foram redigidos no Palácio do Planalto, revelou o jorna O Globo.

No mundo, já são 149.501.206 casos confirmados e 3.146.284 mortes por covid-19. Mais de 127,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 18,7 milhões apresentam sintomas leves e 110.779 estão em estado grave.

A Índia é o novo centro da pandemia, com mais de 300 mil casos novos por dia há oito dias e novos recordes de contágio (379.257) e de mortes (3.645). O segundo maior estado, Maharashtra, onde fica Mumbai, a capital econômica do país, prorrogou o confinamento até 15 de maio. Morreu de covid-19 uma tia do primeiro-ministro fundamentalista hindu Narendra Modi. Mesmo assim, o governo não suspendeu as peregrinações na Caxemira e em Uttarkhand.

O principal infectologista americano, Dr. Anthony Fauci, alertou que o problema da Índia é do mundo inteiro: "A única maneira de responder adequadamente a uma pandemia global é dar uma resposta global e isto significa equidade. Infelizmente, não foi conseguido. É algo a que os países ricos devem dar mais atenção."

Nos Estados Unidos, foram registrados mais 54.520 casos novos, menos 26% em duas semanas, e 950 mortes, queda de 7% no mesmo período. O país soma agora 32.229.327 casos confirmados e 574.226 mortes.

Cerca de 1,085 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, sendo 240,7 milhões nos EUA, onde 142,7 milhões receberam a primeira dose e 98 milhões (29,56% da população americana) estão plenamente vacinados, 245 milhões na China, 150 milhões na Índia, mais de 140 milhões na União Europeia, cerca de 50 milhões no Reino Unido e 45,3 milhões no Brasil, onde 30,74 milhões tomaram uma dose e 14,62 milhões (6,86% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização.

Cerca de 70% dos adultos na Inglaterra têm anticorpos, ou tiveram a doença ou foram vacinados.

Biden propõe agenda progressista como não se via há décadas

 No primeiro discurso no Congresso como presidente dos Estados Unidos, um dia antes de completar 100 dias na Casa Branca, Joe Biden anunciou planos ambiciosos de US$ 6 trilhões de dólares, incluindo o Plano de Resgate sancionado em 11 e março para modernizar a infraestrutura, gerar empregos, preparar o país para a competição no século 21, realizar a transição para uma economia com menos carvão e petróleo, reduzir à metade a pobreza infantil, oferecer saúde e educação para quem não pode pagar. 

Com a agenda mais ambiciosa e um presidente democrata em décadas, é um verdadeiro enterro do neoliberalismo. O plano é financiar todos estes investimentos com aumentos de impostos para os ricos e as grandes empresas. Meu comentário:

terça-feira, 27 de abril de 2021

Taxa de transmissão do vírus no Brasil cai abaixo de um

No segundo dia seguido sem alta de mortes pela doença do coronavírus de 2019 em nenhum estado, o Imperial College de Londres revelou que a taxa de infecção no Brasil caiu para 0,93. Isso significa que, cada 100 pessoas contaminas transmitem a covid-19 para 93, reduzindo o ritmo de contágio. Pela primeira vez desde novembro, está abaixo de um.

Mesmo assim, depois da subnotificação no fim de semana, o total de mortes voltou a subir. Nesta terça-feira, foram notificados 3.120 óbitos e 76.085 casos novos. O Brasil soma agora 14.446.541 casos confirmados e 395.324 mortes.

A média diária de mortes dos últimos sete dias baixou para 2.399, com queda de 20% em duas semanas. Pela primeira vez desde 25 de março, ficou abaixo de 2,4 mil. No sábado, abril se tornou o mês mais letal da pandemia mesmo antes de terminar. No domingo, o número de mortes em 2021 superou o de 2020. A média de casos está em 56.552, com queda de 18% em duas semanas.

Novo centro da pandemia, a Índia bate novos recordes de casos novos (360.690) e de mortes (3.293) nesta terça-feira. Há uma semana, tem mais de 300 mil casos novos por dia. Oficialmente, a Índia passou da marca de 200 mil mortes, mas se acredita que o número real seja muito maior por causa de uma grande subnotificação. 

A expectativa é que o total real de mortes na Índia atinja um milhão em agosto. O partido nacionalista hindu de extrema direita que governa o país continua fazendo comícios, enquanto um ministro aconselha urina de vaca, um animal sagrado do hinduísmo, para curar a covid-19.

No mundo inteiro, o total de casos confirmados chegou a 148.353.905 e o de mortes a 3.131.636. Mais de 126,5 milhões de pacientes sobreviveram, cerca de 16,8 milhões apresentam sintomas leves e 111.279 estão em estado grave.

Os Estados Unidos, centro da pandemia no início do ano, registraram mais 51.938 casos, com queda de 21% em duas semanas, e 764 mortes, com baixa de 5% no mesmo período.

Cerca de 1,07 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 237,9 milhões nos EUA, onde 141,8 milhões receberam a primeira dose e 96,7 milhões (29,5% da população americana) estão plenamente vacinados.

 Na China, foram aplicadas 235 milhões de doses, 145 milhões na Índia, 138 milhões na União Europeia, mais de 48 milhões no Reino Unido e 44,26 milhões no Brasil, onde 30,26 milhões tomaram a primeira dose e pouco menos de 14 milhões (6,57% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Nenhum estado tem alta em mortes de covid-19

 O contágio no mundo por doença do coronavírus de 2019 aumentou na semana passada pela nona semana seguida e as mortes pela sexta semana consecutiva. Pela primeira vez desde julho, nenhum estado brasileiro registrou alta de mortes hoje. Tanto a transmissão da doença quanto as mortes estão em queda, mas ainda estão em níveis muito altos.

Mais 1.279 mortes e 31.044 casos novos de covid-19 foram notificados hoje. O Brasil soma agora 14.370.456 casos confirmados e 392.204 óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias baixou para 2.451, com queda de 20% em duas semanas. A média diária de casos ficou em 56.106, com queda de 21% em duas semanas.

O centro da pandemia agora é a Índia, que bateu o recorde mundial de casos novos por dia de um país nos últimos cinco dias, com 352.991 no domingo, somando quase 5,7 milhões de diagnósticos positivos numa semana. Nesta segunda-feira, houve uma queda para 323 mil casos novos e 2.771 mortes. Ontem, foram 2.767 mortes oficialmente.

Tudo indica que há uma grande subnotificação. O número de cadáveres queimados, uma tradição dos funerais hindus, é muito maior do que o número oficial de mortos por covid-19, 24 vezes maior na cidade de Bhopal e 100 vezes maior em Jamnagar.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), os Estados Unidos e o Reino Unido enviaram insumos para fabricar vacinas, hospitais de campanha e especialistas para ajudar o governo indiano a enfrentar a situação de emergência.

No mundo inteiro, já são 147.533.386 casos confirmados e 3.116.908 mortes. Cerca de 125,5 milhões de doentes sobreviveram, 18,8 milhões apresentam sintomas leves e 110.484 estão em estado grave. A taxa de mortalidade dos casos encerrados está em 2%.

Os EUA, que eram o centro da pandemia no início do ano, antes do Brasil e da Índia, houve mais 55.058 casos, queda de 20% em duas semanas, e 706 mortes, menos 2% em duas semanas. O contágio diminui no estado de Michigan, o mais crítico neste mês. Ao todo, o país tem agora 31.124.369 casos confirmados e 572.666 óbitos.

Mais 1,05 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 236,9 milhões nos EUA, onde 141 milhões de pessoas tomaram a primeira dose e 95,9 milhões (29,1% da população americana) estão plenamente vacinados, cerca de 230 milhões na China, mais de 142 milhões na Índia, 135 milhões na União Europeia, mais de 48 milhões no Reino Unido e 42,6 milhões no Brasil, onde 29,5 milhões receberam a primeira dose e 13,1 milhões (6,15% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização.

Por unanimidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou pedidos de estados para importação da vacina russa Sputnik-V sob a alegação de que não tem elementos suficientes para atestar sua segurança e eficácia. Uma equipe da Anvisa esteve em Moscou, mas não obteve acesso ao Instituto Gamaleya, fabricante da vacina, para avaliar o controle de qualidade. Meu comentário:

domingo, 25 de abril de 2021

Mortes na pandemia no Brasil em 2021 superam 2020

 Com mais 1.316 mortes e 32 mil casos novos da doença do coronavírus de 2019 registrados hoje, o Brasil soma 14.449.412 casos confirmados e 390.925 óbitos desde o início da pandemia. O total de mortes neste ano chegou a 195.949, ultrapassando os 194.976 óbitos do ano passado.

A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2.498, com queda de 20% em duas semanas. Há 40 dias, esta média está acima de 2 mil mortes por dia. A média de novos diagnósticos positivos dos últimos sete dias ficou em 56.783, com baixa de 20% em duas semanas. Ambas apresentam tendência de queda.

Só no Pará as mortes estão em alta. Em 14 estados e no Distrito Federal, a tendência é de diminuição. A situação é estável em 11 estados.

Pelo quinto dia seguido, a Índia bateu novo recorde de casos novos num dia para um país. Foram 349.691 casos novos e 2.767 mortes no sábado e mais de 352.991 casos novos e 2.812 mortes no domingo. Foram mais de 3 milhões de casos em três dias. O confinamento na capital, Nova Déli, foi prorrogado por mais uma semana, até 3 de maio.

Os Estados Unidos prometeram enviar matérias-primas para a produção de vacinas e uma equipe de especialistas para ajudar a Índia a superar o momento mais crítico da covid-19 no país, que ontem foi responsável por 41% dos casos novos no mundo. É o novo centro da pandemia, embora o número diário de mortes ainda seja menor do que no Brasil. A variante indiana que assola o país já chegou à Suíça.

No mundo inteiro, já são 146.807.900 casos confirmados e 3.106.013 mortes. Mais de 125 milhões de doentes sobreviveram, cerca de 18,6 milhões apresentam sintomas leves e 110.487 estão em estado grave. A mortalidade dos casos encerrados está em 2%.

Antes da Índia e do Brasil, no início do ano, no fim do governo Donald Trump, os EUA eram o centro da pandemia. Têm o maior número de casos confirmados (32.076.332) e de mortes (572.200). Com 33.662 casos novos e 282 mortes registradas neste domingo, uma queda de 16% nos casos e de 3% nas mortes, e uma vacinação em ritmo acelerado, os EUA esperam controlar a covid-19 até o meio do ano.

A França reabre as escolas primárias e as maternais nesta segunda-feira. O ensino médio e as universidades voltam a ter aulas presencias em 3 de março. Na Itália, bares e restaurantes já podem servir mesas na rua. Cinemas, museus e salas de concerto reabrem.

Mais de 1,035 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 234,8 milhões nos EUA, onde 140 milhões receberam a primeira dose e 94,8 milhões (28,7% da população americana) estão plenamente vacinados, 224 milhões na China, 142 milhões na Índia, 130 milhões na União Europeia, mais de 48 milhões no Reino Unido e 41,6 milhões no Brasil, onde 29 milhões tomaram a primeira dose e 12,6 milhões (5,91% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização.

As mortes de idosos nos EUA caíram de 75% a 80%, observou o principal infectologista americano, Dr. Anthony Fauci. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA está recomendando às grávidas que se vacinem. 

Israel, o país mais adiantado na vacinação percentualmente, teve na sexta-feira o primeiro dia sem mortes em 10 meses de pandemia. No sábado, houve 38 casos novos e nenhuma morte, de acordo com o jornal The Times of Israel. O Ministério da Saúde vai propor ao governo acabar com as restrições de público para vacinados em espetáculos esportivos, eventos culturais, academias de ginástica e piscina.

É a vida voltando ao normal com o sucesso da vacinação. No verão no Hemisfério Norte, a União Europeia vai autorizar a entrada de turistas americanos vacinados. Em Londres, houve torcida só de vacinados na final da Copa da Liga Inglesa (Manchester City 1 x 0 Chelsea). Na cerimônia de entrega do Oscar, em Los Angeles, os convidados não usaram máscaras.

sábado, 24 de abril de 2021

Abril supera março e é mês mais letal da pandemia

Em 24 dias, abril já é o mês com o maior número de mortes no Brasil de doença do coronavírus de 2019, 67.723, contra 66.868 de março. É o quinto mês consecutivo com alta nas mortes. 

Neste sábado, foram notificadas mais 2.986 mortes e 69.302 casos novos no país, elevando o total de casos confirmados para 14.307.412 e o de óbitos para 389.609. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu para 2.531, com queda de 19% em duas semanas. É a maior baixa desde 11 de novembro. Mas está acima de 2 mil mortes por dia há 39 dias.

O presidente Jair Bolsonaro ameaçou, em entrevista à TV A Crítica, de Manaus, acionar o Exército para "acabar com essa covardia do toque de recolher, direito ao trabalho e liberdade religiosa". Mais uma atitude fascistoide e golpista contra as medidas de emergência de saúde pública para combater a pandemia quando o país se aproxima de 390 mil mortes, marca trágica a ser atingida neste domingo.

No mundo, o número de casos novos num dia bateu recorde, com 897.839 na sexta-feira, puxado pela Índia, que bateu novo recorde mundial de contágios por dia num país, com mais de 346.786 casos novos e 2.624 mortes. Com 2,5 milhões de pacientes internados, o sistema de saúde está à beira do colapso. Começa a faltar oxigênio.

O total de casos confirmados no mundo chegou a 146.071.230, com 3.095.678 mortes. Mais de 124,5 milhões se recuperaram, 18,475 milhões apresentam sintomas leves e 109.646 estão em estado grave.

País mais atingido, os Estados Unidos registraram mais 59.482 casos novos, com queda de 12% em duas semanas, e 718 mortes. Têm agora 32.042.857 casos confirmados e 571.910 óbitos.

Mais de 1.017 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 231,7 milhões nos EUA, onde 138,6 milhões receberam a primeira dose e 93,1 milhões (28,2% da população americana) estão plenamente vacinados, 220 milhões na China, 140 milhões na Índia, 118 milhões na União Europeia, 48 milhões no Reino Unido e 41,47 milhões no Brasil, onde 28,97 milhões tomaram a primeira dose e 12,5 milhões (5,87% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização.

Israel, o país que mais vacinou proporcionalmente, não teve nenhuma morte ontem.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Mortes têm tendência de queda pela primeira vez desde novembro

 Com mais 2.866 mortes e 65.791 casos novos notificados nesta sexta-feira, o Brasil acumulou 14.238.110 casos confirmados e 386.623 mortes de doença do coronavírus de 2019. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2.514, com queda de 17% em duas semanas, o que indica tendência de queda pela primeira vez desde novembro. Mas, em novembro, era quase três vezes menor.

Pela primeira vez em dois meses, o estado de São Paulo registrou queda de casos (14%), mortes (23%) e hospitalizações (6%) em relação à semana passada, por causa das medidas confinamento adotadas nas últimas semanas.

O total de casos novos no mundo foi recorde pelo segundo dia consecutivo, 895.604, puxado pela Índia, que bateu recordes do número de contágios para um país nos últimos dois, com 332.921 nesta sexta-feira e um recorde de 2.621 mortes que também está sendo superado todo dia. 

Em breve, a Índia deve superar o Brasil e se tornar o país com o maior número de mortes por dia de covid-19. Até agora, teve 16.602.456 casos confirmados, mais do que o Brasil, e 189.549 mortes, menos da metade do Brasil. E acredita-se que haja uma grande subnotificação.

Ao todo, no mundo, houve até agora 145.261.836 de casos confirmados e 3.082.775 mortes. Cerca de 124 milhões de doentes sobreviveram, pouco mais de 18 milhões apresentam sintomas leves e 106.892 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 62 mil casos e 719 mortes em 24 horas. As mortes e agora também os casos estão caindo, mas ainda há uma alta nas hospitalizações. O país tem o maior número de casos confirmados (31.990.319) e de mortes (571.179).

Mais de 1 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, sendo 228,4 milhões nos EUA, onde 137,2 milhões tomaram a primeira dose e 91,2 milhões (27,6% da população americana) estão plenamente vacinados, 215 milhões na China, 135 milhões na Índia, 115 milhões na União Europeia, 47 milhões no Reino Unido e mais de 41 milhões de doses no Brasil, onde 28,76 milhões tomaram a primeira dose e 12,26 milhões (6% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização. 

A nova onda de contaminação levou a Índia, maior fabricante mundial de vacinas, a reduzir a exportação. Meu comentário:

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Bolsonaro mente e mendiga na cúpula do clima convocada por Biden

Mais 2.070 mortes e 50.023 casos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados nesta quinta-feira no Brasil, elevando o total para 14.172.139 casos confirmados e 383.757 mortes. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu um pouco mais, para 2.543, com queda de 13% em duas semanas.

Mas hoje eu vou mudar de assunto para falar sobre um assunto que vai exigir grande cooperação internacional e pode ter consequências ainda mais desastrosas do que a pandemia - a crise climática -  e especificamente sobre a conferência de cúpula virtual sobre mudança do clima convocada pelo presidente Joe Biden. Numa guinada da política ambiental dos Estados Unidos, Biden prometeu reduzir pela metade até 2030 a emissão dos gases que agravam o efeito estufa e causam o aquecimento global.

O presidente Jair Bolsonaro, um dos 40 chefes de Estado e de governo convidados, adotou um tom moderado e tentou convencer o mundo de que o Brasil está fazendo sua parte. Mas mentiu ao dizer que reforçou o combate à destruição da Floresta Amazônica e pediu US$ 10 bilhões por ano para fazer o que tem a obrigação de fazer, enquanto não usa US$ 3 bilhões do Plano Amazônia por discordar dos países que o financiam. Meu comentário:

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Mais 3 mil mortes e já são mais de 381 mil

Na tragédia nossa de cada dia que virou a pandemia, mais 3.157 mortes e 71.231 casos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados no Brasil hoje. O país soma 14.122.116 casos confirmados e 381.687 óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias está em 2.787, com tendência de estabilidade num patamar muito alto. A média diária de casos ficou em 63.507, também estável.

O total de casos confirmados no mundo está em 143.503.705, com pelo menos 3.055.760 mortes. Mais de 122 milhões de pacientes sobreviveram, cerca de 19,3 milhões apresentam sintomas leves e 109.511 estão em estado grave. 

Com média de 62.968 casos novos e de 721 mortes por dia, os Estados Unidos chegaram a 31.862.076 casos confirmados e 569.407 mortes. 

A Índia bateu o recorde mundial de casos num dia, com 314.835, superando os 300 mil de 8 de janeiro nos EUA. Pelo menos 22 pessoas morreram por falta de oxigênio depois de um acidente com um duto num hospital. O país soma 15.930.965 casos confirmados e 184.672 mortes.

A Argentina chegou a 60 mil mortes com  um conflito entre o presidente Alberto Fernández e o prefeito de Buenos Aires, Horacio Rodríguez Larretta em torno da reabertura das escolas. O prefeito da capital argentina quer aulas presidenciais. O presidente e o governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof, são contra.

Mais de 975 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 222 milhões nos EUA, onde 134,4 milhões tomaram a primeira dose e 87,6 milhões (26,54% da população americana) estão plenamente vacinados. Foram inoculadas 200 milhões de doses na China, 132 milhões na Índia, 110 milhões na União Europeia, 46 milhões no Reino Unido e 38,4 milhões no Brasil, onde 27,5 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 10,9 milhões (5,12% da população brasileira).

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, adiou de maio para setembro o prazo para imunizar os grupos de risco para o coronavírus.

Na Índia, o Instituto Serum, maior fabricante mundial de vacinas, anunciou que vai vender a dose da vacina Covishield por US$ 5,2 para governos estaduais e US$ 7,8 para empresadas privadas,

terça-feira, 20 de abril de 2021

Brasil tem mais 3.481 mortes e chega a 14 milhões de casos

 Com mais 3.841 mortes e 73.172 casos novos notificados nesta terça-feira, o Brasil soma agora 14.050.885 casos confirmados e 378.530 óbitos da doença do coronavírus de 2019. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2.830. Está acima de mil há 90 dias e acima de 2 mil há 35 dias.

No mundo, já são mais de 143 milhões de casos confirmados e 2.046.149 mortes. Mais de 121,5 milhões de doentes sobreviveram, cerca de 19 milhões apresentam sintomas leves e 109.498 estão em estado grave. A média diária de contágios dos últimos sete dias está em 789 mil e a de mortes em 12 mil 189.

A Índia, principal foco de transmissão nos últimos dias, com mais de um milhão de casos novos em cinco dias, identificou duas variantes que seriam responsável pelo aumento vertiginoso do contágio, que pulou de 9.121 em 15 de fevereiro para 273.805 no domingo. As mortes bateram novo recorde diário com 2.020.

Mais 58.955 casos e 796 óbitos foram registrados nos Estados Unidos, que têm o maior número de casos confirmados (31.793.509) e de mortes (568 mil 475). As mortes caíram 8% em duas semanas, mas o contágio e as hospitalizações ainda sobem, apesar do avanço na vacinação. A situação é pior no estado de Michigan e está se agravando em Porto Rico.

Até agora, foram aplicadas cerca de 960 milhões de doses de vacinas no mundo, sendo 219,5 milhões nos Estados Unidos, onde 133,3 milhões receberam a primeira dose e 86,2 milhões (26,1% da população americana) estão plenamente vacinados. 

Na China, foram aplicadas 198 milhões de doses, 130 milhões na Índia, 108 milhões na União Europeia, 45 milhões no Reino Unido e 37,9 milhões no Brasil, onde 27,2 milhões receberam a primeira dose e 10,7 milhões (5% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Brasil chega a 375 mil mortes e passa EUA em mortes por habitante

 Nesta segunda-feira, o Brasil registrou mais 1.607 mortes e 35.885 casos confirmados da doença do coronavírus de 2019. Desde o início da pandemia, 13.977.713 pessoas pegaram covid-19 no Brasil e 375.049 morreram da doença. 

A média diária de mortes nos últimos sete dias caiu para 2.860. O Brasil passou os Estados Unidos em mortes por habitante. É o 12º segundo país do mundo em mortalidade por covid-19.

O total de casos confirmados no mundo está em 141.828.958, com 2.027.604 mortes. Cerca de 121 milhões de pacientes sobreviveram, 18,7 milhões apresentam sintomas leves e 108.170 estão em estado grave.

Novo foco central da pandemia, a Índia bateu seu recorde com 1.757 mortes num dia, mais do que o Brasil, e notificou 259.170 casos novos nesta segunda-feira, depois de mais de 264 mil no sábado e quase 274 mil no domingo. A Índia tem ao todo pouco mais de 15 milhões de casos e 180.550 mortes. Mais de um milhão foram diagnosticados nos últimos cinco dias.

Os EUA eram o centro da pandemia no início do ano, com mais de 300 mil casos em 8 de janeiro e 4.406 mortes em 12 de janeiro, posição que passaram para o Brasil em fevereiro e março. 

Hoje, os Estados Unidos notificaram 70.355 casos novos e 483 mortes. As mortes estão em queda, mas os casos e as hospitalizações ainda sobem. Ao todo, o país soma os maiores números absolutos de casos (31.737.347) e de mortes (567.690).

A partir desta segunda-feira, todo americano de mais de 16 anos que queira se vacinar terá acesso a vacina. A Índia fará o mesmo para maiores de 18 anos, a partir de 1º de maio. As empresas privadas poderão comprar vacinas diretamente dos fabricantes.

Mais de 950 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 217,6 milhões nos EUA, onde 132,3 milhões receberam a primeira dose e 85,4 milhões (25,9% da população americana), estão plenamente imunizados. 

Foram 195 milhões de doses na China, 128 milhões na Índia, 105 milhões na União Europeia, 44 milhões no Reino Unido e 36,8 milhões no Brasil, onde 26,65 milhões receberam a primeira dose e 10,1 milhões (4,76% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização.

Desde domingo, em Israel, o país mais adiantado na vacinação percentualmente, não é mais obrigatório o uso de máscaras na rua, só em espaços fechados. Meu comentário:

domingo, 18 de abril de 2021

Pandemia bate recorde com mais de 845 mil casos novos num dia

 Com novas variantes que tornaram a Índia o principal centro de transmissão, passando de 15 mil em 8 de março para mais de 264 mil casos novos no sábado e mais de 273.810 no domingo, a pandemia do coronavírus de 2019 bateu um novo recorde de contágios num dia no mundo: 845.123, em 15 de abril de 2021, superando os 843.939 de 8 de janeiro.

O total de casos confirmados no mundo está em 141.113.721, com 3.017.412 mortes. Mais de 120 milhões de doentes sobreviveram, cerca de 18 milhões apresentam casos suaves e 107.445 estão em estado grave. A taxa de mortalidade dos casos encerrados está em 2%.

Nos Estados Unidos, foram registrados mais 40.482 casos e 352 mortes neste domingo, com alta de 5% na média diária de contágios em sete dias e queda de 8% na média de mortes em duas semanas. Os EUA têm o maior número absoluto de casos confirmados (31.668.532) e de óbitos (567.217).

A taxa de diagnósticos positivos por testes na Índia mais do que dobrou em 12 dias, de 8% para 16,7%. O estado de Chhattisgarh tem impressionantes 30% de positividade. A Índia tem o segundo maior número de casos confirmados (15.057.767) e o quarto de mortes (178.793), menos da metade do Brasil.

O Brasil chegou a 13.941.828 casos confirmados e a 373.442 mortes por covid-19, com mais 1.553 mortes e 41.694 casos novos notificados neste domingo pelas secretarias estaduais da Saúde e compilados por um consórcio de empresas jornalísticas. A média diária de mortes nos últimos sete dias ficou em 2.878. Está acima de 2 mil há 33 dias.

Mais de 930 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 215,5 milhões nos EUA, onde 131,2 milhões receberam a primeira dose e 84,3 milhões (25,5% da população americana) estão plenamente vacinados, 192 milhões na China, 125 milhões na Índia, 105 milhões na União Europeia, 43,5 milhões no Reino Unido e 35,78 milhões no Brasil, onde 26,18 milhões tomaram a primeira dose e 9,6 milhões (4,5% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização.

sábado, 17 de abril de 2021

Brasil está perto de 372 mil mortes na pandemia

 O Brasil registrou hoje mais 2.865 mortes e 65.792 casos novos da doença do coronavírus de 2019, elevando o total para 13.900.134 casos confirmados e 371.889 óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 2.917, com alta de 6% em duas semanas. Há 32 dias, a média está acima de 2 mil mortes.

No mundo, já são 140.433.881 casos confirmados e 3.008.964 mortes. Mais de 119,5 milhões de pacientes sobreviveram, cerca de 17,8 milhões apresentam sintomas leves e 106.875 estão em estado grave.

A Índia bateu seu próprio recorde no número de casos novos, com 240.668 contágios e 1.306 mortes. Ao todo, tem 14,78 milhões de casos, mais do que o Brasil, e 177.168 mortes, menos da metade do que o Brasil. 

Os Estados Unidos têm o maior número de casos (31,598 milhões) e de mortes (566.893). As mortes estão em queda de 12% e o contágio em alta de 8%, com uma nova onda atingindo 38 dos 50 estados americanos. A pior situação é no estado de Michigan.

Mais de 915 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 212 milhões nos EUA, onde 129,5 tomaram a primeira dose e 82,5 milhões (25% da população da população americana) estão plenamente, 190 milhões na China, 123 milhões na Índia, mais de 102 milhões na União Europeia, mais de 43 milhões no Reino Unido e mais de 35,5 milhões no Brasil, onde pouco mais de 26 milhões receberam a primeira dose e 9,5 milhões (4,46% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização.

Pandemia chega a 140 milhões de casos e 3 milhões de mortes

Com o contágio e as mortes em alta, em 15 de abril foram notificados 845.226 casos novos, o segundo maior número até agora, e 13.896 mortes, a pandemia do coronavírus de 2019 chegou a 140.123.393 casos confirmados e 3.003.489 de óbitos. 

O recorde de casos num dia é 845.424, registrado em 8 de janeiro, quando só os Estados Unidos diagnosticaram mais de 300 mil casos. O pico das mortes foi 17.367, em 20 de janeiro. A taxa de mortalidade dos casos encerrados caiu para 2% depois de ficar meses em 3%.

Os EUA têm o maior número de casos confirmados (31.594.175) e de mortes (566.549). Com mais de 200 mil novos diagnósticos positivos por dia nos últimos dias e um novo recorde de 240.668 neste sábado, quando registrou 1.306 mortes, a Índia tem o segundo maior número absoluto de casos (14.526.609) e o quarto de mortes (176.978).

Em segundo em número absoluto de mortes (369.024), vem o Brasil, terceiro em casos confirmados (13.834.342). Desde março, é o país onde morre mais gente de covid-19. O México é o terceiro em número de mortes (211.693) e o Ministério da Saúde calcula que o total real, estimando a subnotificação em 60%, esteja perto de 340 mil.

Quinto país em número de mortes (127.260) e sexto em casos confirmados (4.385.938), o Reino Unido é o mais adiantado entre os grandes países na campanha de imunização. Já deu pelo menos uma dose a 61% da população. Os casos e as mortes desabaram e o confinamento está sendo relaxado cautelosamente.

A França é o quarto país em número de casos (5.260.182) e oitavo em mortes (100.593), depois da Itália (116.676) e da Rússia (105.193), onde também se suspeita que haja uma enorme subnotificação.

Em mortes por habitante, o pior países é a República Tcheca ou Tchéquia, seguida de Hungria, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Bulgária, Macedônia do Norte, Bélgica, Eslovênia, Eslováquia, Itália, Reino Unido, EUA e Brasil, que está em 13º lugar.

Mais de 908 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 35 milhões no Brasil, onde 9,1 milhões (4,3% da população) já tomaram as duas doses necessárias à imunização.

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Mais 3.070 mortes elevam total para mais de 369 mil

A morte avança implacavelmente. Nesta sexta-feira, houve mais 3.070 mortes e 76.249 casos novos na tragédia nossa de cada dia. O total de casos confirmados da doença do coronavírus de 2019 chegou a 13.834.342 e impressionantes 369.024. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 2.870. Pelo menos 1,3 mil bebês morreram até agora de convid-19 no Brasil.

Em Genebra, na Suíça, a Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu que o número de casos mais do que dobrou desde fevereiro. Foram 812.727 casos novos e 13.596 mortes no dia 14 de abril. O total de casos confirmados no mundo chegou a 139.690.628, com 2.997.367 mortes, pelo menos 119 milhões sobreviveram, quase 17,6 milhões apresentam sintomas leves e 106.853 estão em estado grave.

Com mais 78.932 casos novos e 940 mortes, com alta de 8% dos casos e queda de 12% nas mortes em duas semanas, os Estados Unidos somam 31, 590 milhões de casos confirmados e 566.215 mortes.

A Índia bateu seu próprio recorde de casos novos, com 234.692 nesta sexta-feira e 1,3 mil mortes. Diante do aumento exponencial do contágio, vários estados da Índia adotaram confinamentos rigorosos, inclusive Déli, Maharashtra e Uttar Pradesh. O total de casos diagnosticados na Índia passa de 14,5 milhões, mais do que o Brasil, com 175.673 mortes, menos da metade do Brasil.

Mais de 900 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 208,3 milhões nos EUA, onde 127,7 milhões receberam a primeira dose e 80,6 milhões (24,3% da população americana) estão plenamente vacinados, 185 milhões na China, 120 milhões na Índia, 43 milhões no Reino Unido e 34,9 milhões no Brasil, onde 25,8 milhões tomaram a primeira dose e 9,1 milhões (4,3% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Brasil chega a quase 366 mil mortes na pandemia

 Com mais 3.774 mortes e 80.529 casos novos, a doença do coronavírus de 2019 já contaminou 13.058.793 pessoas e matou pelo menos 365.954. Foi o quarto dia mais letal da pandemia no Brasil. A média diária dos últimos sete dias caiu para 2.952, com queda de 2% em duas semanas e tendência de estabilidade. Há 30 dias, está acima de 2 mil mortes por dia. A morte está em alta em seis estados. A média de casos ficou em 67.396, com queda de 7% em duas semanas.

No mundo inteiro, houve mais 812.635 casos e 13.560 mortes registradas em 24 horas. O total de casos confirmados está em 138.835.210 e o de mortes em 2.984.236. Deve chegar a 3 milhões daqui a dois dias. Cerca de 118,5 milhões de pacientes se recuperaram, 17,244 apresentam sintomas leves e 106.900 estão em estado grave.

A Índia teve mais de 200 mil casos novos e mais de mil mortes na quarta-feira. Com pouco mais de 14 milhões de casos confirmados ultrapassou o Brasil no fim de semana, mas tem oficialmente 174.335 mortes, menos da metade do Brasil.

Os Estados Unidos têm o maior número absoluto de casos (31.506.000) e de mortes (565.283). Registraram mais 75.267 casos e 932 mortes em 24 horas, com alta de 11% nos casos e queda de 19% nas mortes. A média de casos novos dos últimos sete dias está em 71 mil por dia. A situação é pior no estado de Michigan, onde se concentram 10% de todos os casos novos no país.

Mais de 895 milhões de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, das quais 204,3 milhões nos EUA, onde 125,8 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 78,5 milhões (23,6% da população americana) estão plenamente vacinados.

A China aplicou mais de 182 milhões de doses, a Índia 117 milhões, o Reino Unido mais de 42 milhões e o Brasil mais de 34 milhões. Cerca de 25,46 milhões tomaram a primeira dose e 8,858 milhões (4% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Brasil tem média de mais de 3 mil mortes por covid-19 há cinco dias

 Mais 3.462 mortes e 75.998 casos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados hoje no Brasil. A média diária de mortes dos últimos sete ficou acima de 3 mil pelo quinto dia seguido: 3.012, com queda de 3% em duas semanas. Isto indica estabilidade num patamar muito elevado. O total de casos confirmados chegou a 13.677.564 e as mortes já são 362.180.

No mundo inteiro, houve mais 745.493 casos e 12.974 mortes em 24 horas. Ao todo 138.030.066 pessoas foram contaminadas e 2.971.181 morreram. Cerca de 111,5 milhões da pacientes sobreviveram, 23,452 milhões apresentam sintomas leves e 106.594 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 77.312 casos novos e 987 mortes, com alta de 8% nos casos e queda de 27% nas mortes em duas semanas. Somam 31.420.888 casos e 564.396 óbitos.

Na Índia, que hoje é o país com maior número de casos novos, o estado de Maharashtra, onde fica Mumbai, a maior e mais rica cidade indiana, adotou um confinamento rigoroso.

Mais de 875 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, sendo 200,6 milhões nos EUA, onde 123,9 milhões receberam a primeira dose e 76,7 milhões (23,1% da população americana) estão plenamente vacinados. 

Cerca de 180 milhões de doses foram aplicadas na China, 114 milhões na Índia, mais de 42 milhões no Reino Unido e mais de 33 milhões no Brasil, onde pouco menos de 25 milhões de pessoas tomaram a primeira dose e 8,12 milhões (3,83% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

terça-feira, 13 de abril de 2021

Abril já é o segundo pior mês da pandemia no Brasil

Pelo quarto dia seguindo, a média diária de mortes dos últimos sete dias pela doença do coronavírus de 2019 no Brasil ficou acima de 3 mil: 3.051. Com mais 3.687 mortes e 80.157 casos novos, abril soma em 13 dias 36.823 óbitos. Já é o segundo pior mês da pandemia, atrás apenas de março, quando a covid-19 matou pelo menos 66.868 pessoas. O total de casos confirmados chegou a 13.601.566 e as mortes somam 358.710. Mais de 12 milhões de pacientes se recuperaram.

No mundo inteiro, houve mais 654.539 contágios e 8.269 mortes em 24 horas, elevando o total para 137.210.989 casos confirmados e 2.956.546 mortes. Cerca de 111 milhões de pacientes sobreviveram, cerca de 23,15 milhões apresentam sintomas leves e 104.869 estão em estado grave.

País mais atingido, com mais 420 mortes e 76.628 contágios registrados nesta terça-feira, os Estados Unidos somam 31.343.887 casos confirmados e 358.425 mortes. Nas últimas duas semanas, o contágio subiu 6% e as hospitalizações 10%, enquanto as mortes caíram 27%.

Mais de 852 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 197,6 milhões nos EUA, onde 122,3 milhões receberam a primeira dose e 75,3 milhões (22,7% da população americana) estão plenamente vacinados. 

Cerca de 175 milhões de doses foram aplicadas na China, 110 milhões na Índia, mais de 42 milhões no Reino Unido, onde 8 milhões (11,9%) tomaram duas doses, e 32,15 milhões no Brasil, onde 24,43 milhões receberam a primeira dose e 7,72 milhões (3,64% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

segunda-feira, 12 de abril de 2021

Brasil tem semana mais letal da pandemia com mais de 21 mil mortes

Mais 1.738 mortes e 38.866 casos novos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados hoje no Brasil, elevando o total no país para 13.521.409 casos confirmados e 355.031 mortes. A média diária de mortes dos últimos sete países bateu novo recorde. Está em 3.125. Pela quinta vez, ficou acima de 3 mil mortes por dia. 

Desde 9 de março, o Brasil é o país com o maior número de mortes por dia. Abril marcha para superar março como o pior mês da pandemia no país. Na semana de 4 a 10 de abril, houve um recorde de 21.172 mortes de covid-19. É o equivalente a 106 acidentes como o do avião da TAM no Aeroporto de Congonhas em julho de 2007, ou mais de sete Onzes de Setembro.

O mundo voltou a registrar mais de 700 mil casos novos num dia, 716.998, e 10.621 mortes, elevando o total para 136.500.459 casos confirmados e 2.944.771 mortes. Mais de 110 milhões de pacientes se recuperaram,  pouco de 23 milhões e meio apresentam sintomas leves e 103.903 estão em estado grave.

Com 72.286 contágios e 476 óbitos, os Estados Unidos chegaram a 31.267.259 casos confirmados e 562.521 mortes nesta segunda-feira. A média diária de casos novos em sete dias está em torno de 70 mil e a de mortes em 730. É a menor desde outubro do ano passado.

Mais de 815 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até hoje no mundo, sendo 194,9 milhões nos Estados Unidos, que estão vacinando em média 3,1 milhões de pessoas por dia. Tomaram a primeira dose 120,8 milhões de pessoas e 74,1 milhões (22,3% da população americana) estão plenamente imunizadas.

Cerca de 170 milhões de doses foram aplicadas na China, 106 milhões na Índia, 42 milhões no Reino Unido e 31,2 milhões no Brasil, onde 23,85 milhões receberam a primeira dose e 7,4 milhões (3,5% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização.

Para atingir a imunidade de rebanho, os imunologistas acreditam que seja necessário vacinar 70% a 80% da população. O Brasil ainda está muito longe deste dia. Meu comentário:

Esquerdista surpreende e vai ao 2º turno no Peru com Keiko Fujimori

O professor e sindicalista Pedro Castillo, grande surpresa nestas eleições, deve disputar o segundo turno no Peru, em 6 de junho, provavelmente contra Keiko Fujimori, filha do ex-ditador Alberto Fujimori, condenado e preso por corrupção e violação dos direitos humanos.

Nas pesquisas de boca de urna, parecia que o adversário de Castillo seria Keiko ou o economista Hernando de Soto, que foi assessor do governo Alberto Fujimori (1990-2000) e defende um "capitalismo popular", dando títulos de propriedade para moradores de favela e pequenos agricultores.

As projeções do instituto Ipsos dão 18,1% para Castillo, 14,4% para Keiko, 12,4% para o ultradireitista Rafael López Aliaga, que rejeita comparação com o presidente Jair Bolsonaro, 10,8% para Hernando de Soto, 9,7 para Yohny Lescano e 7,9% para a deputado esquerdista Verónika Mendoza, que foi a surpresa em 2016, ficando em terceiro lugar com 18% dos votos.

Desta vez, ao que parece, Castillo, que foi votar a cavalo, é o candidato antissistema, do Centro e do Sul, do interior pobre, o azarão que veio de trás, atropelou e já é considerado favorito no segundo turno. Nas palavras do jornal espanhol El País, "é o Peru que não mora em Lima, que não está no Twitter e a quem ninguém prestou atenção durante a campanha eleitoral."

Esquerdista considerado radical, José Pedro Castillo Terrones liderou uma greve de professores em 2017 para exigir aumento salarial, pagamento da dívida social, revolução da Lei da Carreira Pública do Magistério e mais dinheiro para a educação.

Castillo promete anular todos os contratos com mineradoras, estatizar o setor e alterar a Constituição para permitir maior intervenção estatal na economia. Os setores empresarias temem uma chavistização do Peru, mas ele é mais comparado ao ex-presidente boliviano Evo Morales.

Cerca de 25 milhões de peruanos estavam aptos para votar a eleger um novo presidente, dois vice-presidentes, 130 deputados do Congresso Nacional, o parlamento unicameral, e cinco deputados do Parlamento da Comunidade Andina.

Na contagem oficial, apurados 37% dos votos, Castillo lidera com 15,9%, seguido por De Soto com 14%, López Aliaga com 13,1%, Keiko com 12,6% e Lescano com 9%.

Quem tomar posse em 28 de julho vai receber um Peru destroçado pela pandemia do coronavírus de 2019, com a segunda maior taxa de mortes por habitante, atrás do Brasil, e uma queda de 11% no produto interno bruto do ano passado, sem falar na crise política permanente e nos sucessivos escândalos de corrupção.

O Peru começou bem na pandemia, com um confinamento rigoroso imposto pelo então presidente Martín Vizcarra. Numa economia com 80% de informalidade, foi impossível manter o distanciamento físico e a situação saiu de controle. O Peru chegou a ser um dos países com um dos maiores números de mortes por habitante.

Dos presidentes do Peru no século 21, Fujimori está preso depois de renunciar e fugir para o Japão. Alejandro Toledo (2001-6) está refugiado nos Estados Unidos. Alan García (1985-90 e 2006-11) se matou para não ser preso. 

Ollanta Humala (2011-16) foi preso e hoje aguarda julgamento em prisão domiciliar. A procuradoria pediu 20 anos de cadeia para ele e 26 para sua mulher, Nadine Heredia, num escândalo de suborno recebido da Construtora Norberto Odebrecht revelado pela Operação Lava Jato. 

Pedro Pablo Kuczynski (2016-18) renunciou diante do segundo processo de impeachment por comprar votos no primeiro, quando era acusado de receber propina da Odebrecht. Está em prisão domiciliar desde abril de 2019, aguardando o julgamento.

Martín Vizcarra (2018-20) era o vice de Kuczynski. Governou até ser afastado em processo de impeachment por "incapacidade moral" em virtude de um escândalo de suborno quando era governador do Departamento de Moquegua. Foi substituído pelo presidente do Congresso, Manuel Merino, que durou cinco dias no cargo, de 10 a 15 de novembro de 2020. Assumiu, então, Francisco Sagasti, como presidente interino para completar o mandato até a posse de um novo presidente eleito pelo povo.

Keiko Fujimori, a provável desafiante de Castillo no segundo turno, também esteve presa por receber contribuições ilegais para a campanha da Odebrecht. Parece que o maior impacto da Lava Jato foi no Peru. Pegou todos os presidentes peruanos do século, menos Vizcarra.

Banqueiro derrota candidato de Correa e vai presidir Equador

 Numa grande surpresa, com 52,49% a 47,51% dos votos válidos no segundo turno de votação, o banqueiro Guillermo Lasso foi eleito presidente do Equador neste domingo, vencendo Andrés Arauz, apoiado pelo ex-presidente Rafael Correa, que fugiu do país para escapar de processos por corrupção e vive na Bélgica. Ele toma posse em 24 de maio para exercer um mandato de quatro anos.

No discurso da vitória, no Centro de Convenções de Guaiaquil, a maior e mais rica cidade equatoriana, onde nasceu, Lasso afirmou que "é um dia de celebração, a democracia triunfou. Os equatorianos usaram seu direito de eleger e optaram por um novo rumo, um rumo muito diferente dos últimos 14 anos no Equador." Sua principal mensagem na campanha do segundo turno foi atacar o correísmo, a herança política de Rafael Correa.

Lasso, banqueiro, ex-diretor-executivo da Coca-Cola, ex-governador provincial e ex-ministro da Economia e da Energia, venceu na terceira tentativa de se tornar presidente. Liberal em economia e conservador nos costumes, o presidente eleito é católico, contra o aborto, mas aceita o casamento de pessoas do mesmo sexo. Ele assumiu o compromisso defender os direitos da mulher, inclusive igualdade de salários com os homens para a mesma função, e proteger as minorias LGBT.

Por telefone, o candidato vencido reconheceu a derrota. Em discurso a seus correligionários, Arauz, um economista de esquerda, declarou que "é apenas um começo" e prometeu continuar a luta por justiça social, dignidade e cidadania. Sua vitória abriria caminho para a reabilitação de Correa.

Em agosto do ano passado, quatro meses depois de ser condenado a oito anos de cadeia num escândalo de subornos, Correa tentou se candidatar como vice-presidente de Arauz, repetindo a fórmula usada por Cristina Kirchner na Argentina, ao dar a cabeça da chapa a Alberto Fernández. O Conselho Nacional Eleitoral rejeitou a candidatura, alegando que só pode ser feita de forma presencial.

No Twitter, Correa aceitou a vitória de Lasso: "Sinceramente, acreditávamos que ganharíamos, mas nossas projeções estavam erradas. Sorte para Guillermo Lasso, seu êxito será do Equador. Só peço que pare com o lawfare, que destrói vidas e famílias.

Lawfare é o uso político da Justiça, argumento usado políticos latino-americanos processados por corrupção como o ex-presidente Lula, a vice-presidente argentina Cristina Kirchner e o ex-presidente equatoriano para alegar perseguição política.

domingo, 11 de abril de 2021

Mortes por covid-19 no Brasil chegam a 353 mil

 Com mais 1.824 mortes e 38.859 casos novos da doença do coronavírus de 2019 notificados neste domingo, o Brasil chegou a 13.4828.543 casos confirmados e 353.293 óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 3.109, com alta de 17% em duas semanas. É a segunda maior no país em toda a pandemia. Há 16 dias, esta média está acima de 2,5 mil mortes por dia.

No mundo, houve mais 786.735 contágios e 12.981 mortes em 24 horas. Ao todo, já são 135.855.351 casos confirmados e 2.934.981 mortes por covid-19, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. Mais de 109,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 23,3 milhões apresentam sintomas leves e 103.366 estão em estado grave.

Houve mais 64.338 contágios e 700 mortes nos Estados Unidos, com alta de 11% nos casos e queda de 26 somam agora 26% das mortes em duas semanas. O país soma agora 31.196.19 casos confirmados e 562.064 mortes.

O aumento da contaminação é maior no Alto Meio-Oeste, especialmente nos estados de Michigan e de Illinois, onde o contágio aumentou 50% em duas semanas. Nas cidades de Nova York e Nova Jérsei, a situação está se estabilizando.

A Índia bateu recorde do número de casos novos nos últimos seis dias, chegando a 152.879 no sábado e168.912, e superou o Brasil, com 13.527.717 casos confirmados.

Cerca de 800 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, sendo 191,8 milhões nos EUA, onde 119,2 milhões tomaram a primeira dose e 72,6 milhões (21,9% da população brasileira) estão plenamente vacinados, 168 milhões na China, 103 milhões na Índia, 41 milhões no Reino Unido e 30,3 milhões no Brasil, onde quase 23,3 milhões tomaram a primeira dose e pouco mais de 7 milhões (3,3% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização.

A forte queda nas mortes de profissionais de saúde e na internação de idosos indicam que a campanha de vacinação começa a dar resultados. Novos estudos divulgados pelo Instituto Butantan indicam que a vacina chinesa CoronaVac tem uma efetividade superar à anunciada antes, de 86% na prevenção dos casos mais graves da covid-19, e funciona contra as variantes brasileiras P1 e P2.

sábado, 10 de abril de 2021

Brasil chega a 350 mil mortes e média móvel a mais de 3 mil

 Com mais 2.535 mortes e 68.270 casos novos notificados hoje, o Brasil superou hoje a marca de 13.433.684 casos confirmados e 351.469 óbitos da doença do coronavírus de 2019. Foram necessários apenas 18 dias para passar de 300 para 350 mil mortes. 

A média diária de mortes nos últimos sete dias, a chamada média móvel, está em 3.025, com alta de 19% em duas semanas e de 54% em um mês. Pela terceira vez, todas neste mês, ficou acima de 3 mil. Um estudo da Universidade de Harvard conclui que a pandemia reduziu a expectativa de vida dos brasileiros em quase dois anos.

O Brasil é o segundo país em número absoluto de casos e mortos na pandemia, atrás dos Estados Unidos. Com mais 81.769 casos e 956 mortes, os EUA chegaram a 32.148.482 casos confirmados e 561.758 óbitos. O contágio subiu 12% em duas semanas e o número de mortes caiu 25%. A variante P1, identificada em Manaus, já é a segunda mais encontrada nos EUA, depois da variante inglesa.

No mundo, já são 135.076.384 casos confirmados e 2.921.389 mortes de covid-19. Mais de 109 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 23 milhões apresentam sintomas leves e 102.497 estão em estado grave. O contágio está em alta com 746.737 casos novos registrados em 8 de abril. As mortes, também em alta, foram 13.944 no mesmo dia.

Cerca de 780 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até hoje no mundo, sendo mais de 185 milhões nos EUA, 165 milhões na China, 100 milhões na Índia, 40 milhões no Reino Unido e mais de 30 milhões no Brasil, onde mais de 23 milhões receberam a primeira e quase 7 milhões (3,3% da população brasileira) já tomaram as duas doses necessárias à imunização.

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Brasil tem mais um dia trágico com 3.649 mortes de covid-19

 O Brasil somou hoje mais 3.649 pessoas à lista de 348.934 mortos pela doença do coronavírus de 2019. Foi o sétimo dia com maior número de óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 2.938. Está acima de 2 mil há 24 dias e acima de mil há 79 dias. Mais 89.090 casos foram notificados, elevando o total de casos confirmados para 13.375.414.

No mundo, são 134.519.292 diagnósticos positivos e 2.914.285 mortes. Mais de 108,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 23 milhões apresentam sintomas leves e 102.033 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 81.320 casos e 955 mortes em 24 horas, com alta de 13% no contágio em duas semanas e queda de 28% nas mortes. Somam até agora 31,082 milhões e 561.052 mortes. A contaminação voltou ao mesmo nível do fim de fevereiro, quando terminou um período de melhoria.

Mais de 763 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 182,6 milhões nos EUA, onde 114,4 milhões tomaram a primeira dose e 68,2 milhões (20,5% da população americana) estão plenamente vacinados, 160 milhões na China, mais de 95 milhões na Índia, 40 milhões no Reino Unido e 29,5 milhões no Brasil, onde 22,7 milhões receberam a primeira dose e 6,8 milhões (3,2% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Brasil tem segundo pior dia da pandemia com mais de 4 mil mortes

 É um horror que não passa. Neste ritmo, abril será ainda pior do março, quando morreram quase 67 mil pessoas no Brasil, 20,7% de todas as mortes causadas pela pandemia no país até então. Hoje foi o segundo pior dia, com mais 4.190 mortes e 89.293 casos novos da doença do coronavírus de 2019.

O país soma agora 13.286.324 casos confirmados e 345.287 óbitos por covid-19. A morte está em alta em 11 estados e no Distrito Federal. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu para 2.818, com alta de 17% em duas semanas. 

O total de casos confirmados no mundo chegou a 133.760.945, com 2,9 milhões de mortes. Cerca de 108 milhões de pacientes se recuperaram, muitos com sequelas de longo prazo, 22,76 milhões apresentam sintomas leves e 101.619 estão em estado grave.

Com mais 2.564 mortes, algumas de dias anteriores notificadas com atraso, e 72,3 mil casos novos, uma alta de 14 por cento em duas semanas, os Estados Unidos registraram até agora 31 milhões de casos de covid-19 e 560.083.

Mais de 746 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Os EUA aplicaram mais 3,8 milhões de doses num dia, chegando a 178,2 milhões. Cerca 112 milhões de pessoas tomaram a primeira dose e 66,2 bilhões (20% por cento da população americana) estão plenamente vacinados. 

A China aplicou mais de 150 milhões de doses; a India, 92 milhões, o Reino Unido, 40 milhões; e o Brasil, 28,56 milhões. Nesta quinta-feira, foram mais um milhão de doses. Ao todo, quase 22,2 receberam a primeira dose e 6,35 milhões (3% da população brasileira) já tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário: 

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Brasil registra quase 91 mil contágios e 3.733 mortes num dia

 Mais um dia de luto na tragédia anunciada. Hoje, foram notificados mais 90.973 casos novos e 3.733 mortes, no terceiro pior dia da doença do coronavírus de 2019 no país. O Brasil soma agora 13.197.031 casos confirmados e 341.097 óbitos na pandemia. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 2.744, com alta de 21% em duas semanas. A média diária de infecções está em 63.396, com queda de 17% em duas semanas.

No mundo, já são 132.882.878 casos confirmados e 2.884.766 óbitos. Mais de 107,5 milhões de pacientes se recuperaram, ainda que muitas ainda tenham sequelas, cerca de 22,4 milhões apresentam sintomas leves e 100.678 estão em estado grave.

Com mais 62.025 contágios e 907 mortes, os Estados Unidos chegaram a 30.917.756 casos confirmados e 559.049 óbitos por covid-19. As mortes caíram 21% em duas semanas, mas a contaminação registra alta de 19%. É maior no Nordeste e no Meio-Oeste. 

A situação preocupa no estado de Michigan e nas cidades de Nova York e Nova Jérsei. Talvez, como no Chile, a queda nas mortes seja um reflexo da vacinação. O maior parte dos casos novos está sendo causada pela variante inglesa.

Mais de 730 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 174,4 milhões nos EUA, onde 110 milhões tomaram a primeira dose e 64,4 milhões (19,5% da população americana) estão plenamente imunizados, 147 milhões na China, 88 milhões na Índia, quase 40 milhões no Reino Unido e 27,5 milhões no Brasil, onde 21,445 milhões receberam a primeira dose e 6,066 milhões (2,86% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

terça-feira, 6 de abril de 2021

Brasil tem 4 mil mortes de covid-19 num dia pela primeira vez

 A subnotificação no feriadão da Semana Santa escondeu a realidade por alguns dias. Com a liberação dos dados represados, o Brasil registrou hoje um recorde de 4.211 mortes e 82.869 casos novos da doença do coronavírus de 2019. São três mortes por minuto, 36% de todas as mortes por covid-19 no mundo.

O número de mortes é uma vez e meia o do atentado terrorista às Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York em 11 de setembro de 2001 e 21 vezes mais do que no acidente com um avião da TAM no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em julho de 2007.

Só os Estados Unidos registraram mais mortes num dia, 4.476, e, 12 de janeiro. No Brasil, a morte está em alta em 13 estados e no Distrito Federal. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 2.775, com alta de 22% em duas semanas. Há dois meses e meio, esta média está acima de mil mortes por dia.

O total de óbitos no país chegou a 337.364 e o de casos confirmados a 13.106.058. Ontem, o Brasil foi responsável por 27% de todas as mortes no mundo. A média diária de contágios dos últimos sete dias ficou em 63.143.

Em entrevista ao serviço brasileiro da BBC, o Dr. Anthony Fauci, principal infectologista americano, declarou que o Brasil deve considerar seriamente a imposição de um confinamento geral para reduzir o contágio: "Todos reconhecem que há uma situação muito grave no Brasil."

Fauci acrescentou: "Não há dúvida de que medidas severas de saúde pública, inclusive confinamentos, têm se mostrado bem-sucedidas em diminuir a transmissão da doença. Então, esta é uma das coisas que o Brasil deveria considerar seriamente neste momento tão difícil."

No mundo, já são 132.275.687 casos confirmados e 2.870.859 mortes. Cerca de 107 milhões de pacientes se recuperaram, embora muitos tenham problemas de longo prazo, 22,3 milhões apresentam sintomas leves e 99.391 estão em estado grave.

País mais atingido, os EUA notificaram mais 76.624 diagnósticos positivos e 530 mortes, com alta de 20% no contágio e queda de 24% nas mortes nas últimas duas semanas. Somam 30.844.434 casos confirmados e 556.489 mortes.

A Índia, que registrou um recorde nacional mais de 100 mil casos novos num dia, teve mais 96.982 contágios notificados na segunda-feira. A média diária de casos nos últimos sete dias está em 84.313, mais do que no Brasil, e a de mortes em 490.

Mais de 712 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 171,3 milhões nos EUA, onde 108,3 milhões tomaram a primeira dose e 68 milhões estão plenamente imunizados, 145 milhões na China, 85 milhões na Índia, 39 milhões no Reino Unido e 26,7 milhões no Brasil, onde mais de 20,8 milhões receberam a primeira dose e quase 5,9 milhões tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Brasil passa de 13 milhões de casos e 333 mil mortes

 O Brasil registrou hoje mais 1.623 mortes e 39.629 casos novos da doença do coronavírus de 2019. As mortes somam 333.153 e os casos confirmados 13.023.189. A média diária de mortes dos últimos sete dias está em 2.698, com alta de 15% nas últimas duas semanas. Isto indica tendência de estabilidade. A morte está em alta em 11 estados e no Distrito Federal.

No mundo inteiro, já são 131.681.549 casos confirmados e 2.859.011 mortes. Mais de 106 milhões de pacientes se recuperaram, embora muitos tenham sequelas, cerca de 22,7 milhões apresentam sintomas leves e 98.242 estão em estado grave.

Os Estados Unidos notificaram mais 36.693 casos e 277 mortes em 24 horas. numa queda acentuada em relação a janeiro e fevereiro. Têm o maior número de casos (30.777.152) e de mortes (555.392).

Com 103.558 diagnósticos positivos, a Índia bateu seu recorde de casos novos. Nas últimas semanas, as autoridades indianas vinham manifestando preocupação com o aumento do contágio, atribuído ao relaxamento das medidas de precaução e às novas mutações do vírus identificadas na África do Sul, na Inglaterra e em Manaus. 

A Índia é o terceiro país em número de casos (12,6 milhões), depois dos EUA e do Brasil, e o quarto em número de mortes (165,5 mil), logo depois do México. As mortes chegaram a 714 num dia em 2 de abril. A média diária dos últimos sete dias está em 465.

Mais de 704 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 169,9 milhões nos EUA, onde 107.5 milhões receberam a primeira dose e 62,4 milhões imunizados, devendo apenas esperar duas semanas para a vacina fazer efeito. Foram aplicadas mais de 140 milhões de doses na China, mais de 80 milhões na Índia, mais de 38 milhões no Reino Unido e 25,6 milhões no Brasil, onde 20 milhões receberam a primeira dose e 5,6 milhões tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

domingo, 4 de abril de 2021

Pior semana da pandemia no Brasil teve mais de 19 mil mortes

 Na tragédia nossa de cada dia, mais 1.233 mortes e 30.939 casos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados hoje, fechando de segunda-feira, 29 de março, a domingo, 4 e abril, a pior semana da pandemia no Brasil, com 19.231 óbitos. Por causa dos feriados, pode haver subnotificação. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 2.747.

Até agora, a pior semana era a anterior (22 a 28 de março), com 18.184 mortes, e antes a semana de 15 a 21 e março, com 15.788 óbitos. As mortes somam 331.530 e os casos confirmados são quase 13 milhões. A morte está em alta em 12 estados e no Distrito Federal.

O total de casos confirmados mundo chegou a 131.189.817 e as mortes a 2.851.922. Cerca de 106 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 22,24 milhões apresentaram sintomas leves e 98.845 estão em estado grave.

País mais afetado, os Estados Unidos registraram 30.705.571 casos e 554.994 mortes.

Mais de 685 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 167,6 milhões nos EUA, onde 106,2 milhões tomaram a primeira dose e 61,4 milhões (18,5% da população americana) estão plenamente imunizados, 135 milhões na China, 77 milhões na Índia, 38 milhões no Reino Unido e 24,9 milhões no Brasil, onde 19,5 milhões receberam a primeira dose e 5,4 milhões (2,55% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização. 

sábado, 3 de abril de 2021

Brasil passa de 330 mil mortes por covid-19

 Mais 1.931 mortes e 40.242 casos novos da doença do coronavírus de 2019 foram notificadas hoje no Brasil. O país soma 12.952.621 casos confirmados e 230.297 óbitos desde o início da pandemia. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2,8 mil, com alta de 24% em duas semanas. A morte está em alta em 12 estados e no Distrito Federal.

No mundo, são 130.648.736 casos confirmados e 2.844.897 mortes, com 105,5 milhões de pacientes recuperados, muitos com sequelas de longo prazo, cerca de 22,2 milhões com sintomas leves e 97.387 estão em estado grave.

Os Estados Unidos, o país mais atingido, registraram mais 63.840 contágios e 748 mortes neste sábado, com alta de 19% nos casos e queda de 22% nas mortes nas últimas duas semanas. Ao todo, tem 30.670.439 casos confirmados e 554.779 óbitos.

Mais de 670 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, sendo 164,1 milhões nos EUA, onde 104,2 milhões receberam a primeira dose e 59,9 milhões (18% da população americana) estão plenamente imunizados, e 24,5 milhões no Brasil, onde 19,2 milhões tomaram a primeira dose e 5,3 milhões (2,5% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização.

Mesmo depois de tomar duas doses da vacina russa Sputnik-V, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, revelou na madrugada de sábado que pegou covid-19. Os médicos esperam que tenha um caso suave.

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Média diária de mortes na semana fica acima de 3 mil pelo segundo dia

 Com mais 2.807 mortes e 69.662 casos novos da doença do coronavírus de 2019 notificados hoje, o Brasil chegou a 328.366 óbitos e se aproxima de 13 milhões de casos confirmados. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 3.006, mas se manteve acima de 3 mil pelo segundo dia consecutivo.

No mundo, já são 130.126.796 casos confirmados e 2.836.682 mortes. Cerca de 105 milhões de pessoas se recuperaram, cerca de 22,2 milhões apresentam sintomas leves e 97.344 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 77.624 casos e 955 mortes em 24 horas, elevando o total de casos confirmados no país para 30.606.648 casos confirmados e 554.069 mortes. Os óbitos caíram 29% em duas semanas, mas o contágio cresceu 20%, especialmente no Nordeste, no Alto Meio-Oeste e no estado de Maryland.

Mais de 647 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas até agora, sendo 159,8 milhões nos EUA, onde 101,8 milhões milhões tomaram a primeira dose e 58 milhões (17,5% da população americana) estão totalmente imunizados, e 24,1 milhões no Brasil, onde 18,8 milhões receberam a primeira dose e 5,3 milhões (2,5% da população brasileira) as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Média diária de mortes por covid-19 no Brasil passa de 3 mil

Pela primeira vez em mais de um ano da pandemia do coronavírus de 2019, a média diária de mortes ultrapassou três mil. Ficou em 3.119, sétimo recorde em sete dias, com alta de 43% em duas semanas. Mais 3.673 mortes e 89.459 casos foram notificados hoje no Brasil. O país soma agora 325.559 óbitos e 12.842.717 casos confirmados.

A morte está em alta em 16 estados e no Distrito Federal. O Rio de Janeiro bateu novo recorde com 387 mortes num dia, com alta de 150% em duas semanas.

O total de casos confirmados no mundo está em 129.465.881, com 2.825.940 mortes, cerca de 104,5 milhões de pacientes se recuperaram,  mais de 22 milhões têm casos leves e 96.707 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 68.182 casos e 1.138 mortes em 24 horas. Ao todo, são 30.538.515 casos confirmados e 553.120 mortes. As mortes caíram 26% em duas semanas, mas o contágio teve uma alta de 17%. 

A transmissão do vírus é maior em Michigan. A governadora Gretchen Witmer pediu ao presidente Joe Biden prioridade na distribuição de vacinas, a exemplo do que o Brasil fez com o Amazonas por causa do surto violento em Manaus no início do ano. Mas o governo federal não mudou o critério de distribuição, que é proporcional à população de cada estado.

Cerca de 625 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo, das quais 155,7 milhões nos EUA, onde 99,6 milhões tomaram a primeira dose e 56,1 milhões (17% da população americana) estão plenamente imunizados, 120 milhões na China, 66 milhões na Índia, 37 milhões no Reino Unido e 23,8 milhões no Brasil, onde 18,6 milhões receberam a primeira dose e 5,2 milhões (2,45% dos brasileiros) tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário: