Pela primeira vez em mais de um ano da pandemia do coronavírus de 2019, a média diária de mortes ultrapassou três mil. Ficou em 3.119, sétimo recorde em sete dias, com alta de 43% em duas semanas. Mais 3.673 mortes e 89.459 casos foram notificados hoje no Brasil. O país soma agora 325.559 óbitos e 12.842.717 casos confirmados.
A morte está em alta em 16 estados e no Distrito Federal. O Rio de Janeiro bateu novo recorde com 387 mortes num dia, com alta de 150% em duas semanas.
O total de casos confirmados no mundo está em 129.465.881, com 2.825.940 mortes, cerca de 104,5 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 22 milhões têm casos leves e 96.707 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 68.182 casos e 1.138 mortes em 24 horas. Ao todo, são 30.538.515 casos confirmados e 553.120 mortes. As mortes caíram 26% em duas semanas, mas o contágio teve uma alta de 17%.
A transmissão do vírus é maior em Michigan. A governadora Gretchen Witmer pediu ao presidente Joe Biden prioridade na distribuição de vacinas, a exemplo do que o Brasil fez com o Amazonas por causa do surto violento em Manaus no início do ano. Mas o governo federal não mudou o critério de distribuição, que é proporcional à população de cada estado.
Cerca de 625 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo, das quais 155,7 milhões nos EUA, onde 99,6 milhões tomaram a primeira dose e 56,1 milhões (17% da população americana) estão plenamente imunizados, 120 milhões na China, 66 milhões na Índia, 37 milhões no Reino Unido e 23,8 milhões no Brasil, onde 18,6 milhões receberam a primeira dose e 5,2 milhões (2,45% dos brasileiros) tomaram as duas doses necessárias à imunização. Meu comentário:
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