sábado, 17 de abril de 2021

Pandemia chega a 140 milhões de casos e 3 milhões de mortes

Com o contágio e as mortes em alta, em 15 de abril foram notificados 845.226 casos novos, o segundo maior número até agora, e 13.896 mortes, a pandemia do coronavírus de 2019 chegou a 140.123.393 casos confirmados e 3.003.489 de óbitos. 

O recorde de casos num dia é 845.424, registrado em 8 de janeiro, quando só os Estados Unidos diagnosticaram mais de 300 mil casos. O pico das mortes foi 17.367, em 20 de janeiro. A taxa de mortalidade dos casos encerrados caiu para 2% depois de ficar meses em 3%.

Os EUA têm o maior número de casos confirmados (31.594.175) e de mortes (566.549). Com mais de 200 mil novos diagnósticos positivos por dia nos últimos dias e um novo recorde de 240.668 neste sábado, quando registrou 1.306 mortes, a Índia tem o segundo maior número absoluto de casos (14.526.609) e o quarto de mortes (176.978).

Em segundo em número absoluto de mortes (369.024), vem o Brasil, terceiro em casos confirmados (13.834.342). Desde março, é o país onde morre mais gente de covid-19. O México é o terceiro em número de mortes (211.693) e o Ministério da Saúde calcula que o total real, estimando a subnotificação em 60%, esteja perto de 340 mil.

Quinto país em número de mortes (127.260) e sexto em casos confirmados (4.385.938), o Reino Unido é o mais adiantado entre os grandes países na campanha de imunização. Já deu pelo menos uma dose a 61% da população. Os casos e as mortes desabaram e o confinamento está sendo relaxado cautelosamente.

A França é o quarto país em número de casos (5.260.182) e oitavo em mortes (100.593), depois da Itália (116.676) e da Rússia (105.193), onde também se suspeita que haja uma enorme subnotificação.

Em mortes por habitante, o pior países é a República Tcheca ou Tchéquia, seguida de Hungria, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Bulgária, Macedônia do Norte, Bélgica, Eslovênia, Eslováquia, Itália, Reino Unido, EUA e Brasil, que está em 13º lugar.

Mais de 908 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 35 milhões no Brasil, onde 9,1 milhões (4,3% da população) já tomaram as duas doses necessárias à imunização.

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