Com mais 2.866 mortes e 65.791 casos novos notificados nesta sexta-feira, o Brasil acumulou 14.238.110 casos confirmados e 386.623 mortes de doença do coronavírus de 2019. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2.514, com queda de 17% em duas semanas, o que indica tendência de queda pela primeira vez desde novembro. Mas, em novembro, era quase três vezes menor.
Pela primeira vez em dois meses, o estado de São Paulo registrou queda de casos (14%), mortes (23%) e hospitalizações (6%) em relação à semana passada, por causa das medidas confinamento adotadas nas últimas semanas.
O total de casos novos no mundo foi recorde pelo segundo dia consecutivo, 895.604, puxado pela Índia, que bateu recordes do número de contágios para um país nos últimos dois, com 332.921 nesta sexta-feira e um recorde de 2.621 mortes que também está sendo superado todo dia.
Em breve, a Índia deve superar o Brasil e se tornar o país com o maior número de mortes por dia de covid-19. Até agora, teve 16.602.456 casos confirmados, mais do que o Brasil, e 189.549 mortes, menos da metade do Brasil. E acredita-se que haja uma grande subnotificação.
Ao todo, no mundo, houve até agora 145.261.836 de casos confirmados e 3.082.775 mortes. Cerca de 124 milhões de doentes sobreviveram, pouco mais de 18 milhões apresentam sintomas leves e 106.892 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 62 mil casos e 719 mortes em 24 horas. As mortes e agora também os casos estão caindo, mas ainda há uma alta nas hospitalizações. O país tem o maior número de casos confirmados (31.990.319) e de mortes (571.179).
Mais de 1 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora, sendo 228,4 milhões nos EUA, onde 137,2 milhões tomaram a primeira dose e 91,2 milhões (27,6% da população americana) estão plenamente vacinados, 215 milhões na China, 135 milhões na Índia, 115 milhões na União Europeia, 47 milhões no Reino Unido e mais de 41 milhões de doses no Brasil, onde 28,76 milhões tomaram a primeira dose e 12,26 milhões (6% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização.
A nova onda de contaminação levou a Índia, maior fabricante mundial de vacinas, a reduzir a exportação. Meu comentário:
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