A produtividade da economia americana cresceu a um ritmo anual de 3% no último trimestre do ano passado, depois de uma queda de 0,1% no terceiro trimestre.
O custo da mão-de-obra, um item fundamental nas estimativas inflacionárias do Federal Reserve Board, o banco central dos Estados Unidos, aumentou a uma taxa anual de 1,7%. Assim, não estaria exercendo pressão sobre os preços.
Com aumento de produtividade e custos trabalhistas contidos, a perspectiva é favorável para a maior economia do mundo, que cresceu 3,4% em 2006.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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