Pela primeira vez desde que a milícia Estado Islâmico do Iraque e do Levante tomou a segunda maior cidade do Iraque, Mossul, em 10 de junho de 2014, um grupo de mulheres protestou ontem contra as práticas da organização terrorista. Doze manifestantes foram fuziladas e outras presas, informou o presidente do Partido Democrático do Curdistão em Mossul, Said Mamozini.
No campo de batalha, depois de horas de combate, o Exército do Iraque e milícias aliadas reassumiram o controle de Awsajah, a sudeste de Mossul.
"Um amplo ataque vindo de duas direções foi realizado pela liberar Al Awsajah, com apoio aéreo da coligação liderada pelos Estados Unidos", relatou o porta-voz militar iraquiano Amin Chekhani. "Durante a operação, oito soldados foram feridos, mas as forças continuaram avançando até libertar a região dos combatentes do Estado Islâmico."
O porta-voz militar do Iraque acrescentou que a vila estava praticamente vazia quando o ataque começou ontem. Os moradores fugiram nos dias anteriores ao ataque. Pelo menos 20 rebeldes morreram na operação.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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2 comentários:
Alguns grupos ( mulheres, oprimidos, etc. ) necessitam aprender a ferro e a fogo, a combater as bestas humanas..., exemplos não faltam.
Há muitas mulheres entre os guerrilheiros curdos que enfrentam o Estado Islâmico em terra na Síria e no Iraque.
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