segunda-feira, 18 de julho de 2016

Obras de Le Corbusier e Niemeyer são patrimônio da humanidade

As obras de dois mestres da arquitetura moderna, o franco-suíço Charles-Edouard Jeanneret-Gris, mais conhecido como Le Corbusier (1887-1965), e o brasileiro Oscar Niemeyer, passaram a ser consideradas desde domingo patrimônio cultural da humanidade pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

Capela em Ronchamps, na França
A arquitetura moderna surge depois da Primeira Guerra Mundial e busca o funcional, a pureza das linhas e o emprego de novos materiais como ferro, aço e concreto armado.

Dezessete obras de Le Corbusier situadas em sete países (França, Suíça, Bélgica, Alemanha, Argentina, Japão e Índia) foram inscritas como patrimônio da humanidade, entre elas a Cidade Radiante, em Marselha, e a Capela de Nossa Senhora do Alto, em Ronchamps, na França; a Casa Guiette, em Antuérpia, na Bélgica; e o Museu de Arte Ocidental, em Tóquio, no Japão.

O conjunto da Pampulha, projetado pelo arquiteto brasileiro na década de 1940, quando Juscelino Kubitschek de Oliveira era prefeito de Belo Horizonte, também passou a ser considerado patrimônio cultural da humanidade.

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