Depois de registrar 2% em agosto e 1,6% em setembro, o índice de preços ao consumidor na China manteve a trajetória de queda. Caiu 0,3% em relação a setembro e ficou em 1,3% ao ano em outubro, acendendo um alerta de risco de deflação, revelou hoje o Escritório Nacional de Estatísticas da China.
Em 12 meses, os preços avançaram em média 1,3% nas cidades e 1,2% na zona rural. Na comparação mensal, a queda foi de 0,3% no campo e nas cidades. Os preços dos alimentos baixaram 1% em outubro.
Na comparação anual, a alimentação está 1,9% mais cara, com alta de 7,2% nos preços das carnes de gado, frango e derivados, e de 15,8% na carne de porco, que tradicionalmente era a maior fonte de proteína animal na dieta chinesa. Os legumes e vegetais frescos estão 4,7% mais caros, enquanto os preços dos ovos baixaram 13,8% e os das frutas frescas, 9,1%.
Os produtos não alimentícios subiram 0,9%. Os bens de consumo encareceram em 1% e os serviços em 1,9%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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