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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Brasil se aproxima de um milhão de casos da covid-19

Com mais 31.745 casos novos em 24 horas, o Brasil passa de 960 mil casos confirmados da pandemia do novo coronavírus. Deve chegar a um milhão na sexta-feira. Mais mil 209 mortes foram registradas num dia, elevando o total de óbitos para 46.665. Há 8.318 pessoas em estado grave. Mais de 503 mil se recuperaram.

No mundo inteiro, são mais de 8,408 milhões de casos, mais de 451 mil mortes e quase 4,415 milhão de pacientes curados. Dos casos encerrados, 9% terminaram em morte. Os Estados Unidos têm mais casos (2.234.471), e mais mortes, quase 120 mil.

As Nações Unidas e a Organização Mundial da Saúde atribuem a pandemia à destruição da natureza, que leva o homem a pegar doenças de animais silvestres.

O Japão começa a examinar a rede de esgotos como possível fonte de contaminação pela covid-19.

Duas mulheres contaminadas que não respeitaram a quarentena de duas semanas ao chegar à Nova Zelândia vindo do Reino Unido tiveram contato com 320 pessoas. A primeira-ministra Jacinda Ardern convocou o Exército para fiscalizar a quarentena.

O Brasil teve uma queda recorde de 12% no setor de serviços em abril. Desde fevereiro, 18,7% de baixa. Meu comentário:

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Economia do Reino Unido sofre queda recorde de 20,4%

Sob o impacto da pandemia do novo coronavírus, a economia do Reino Unido, a sexta maior do mundo e a segunda da Europa, sofreu uma queda recorde de 20,4% em abril em relação a março, anunciou hoje o Escritório Nacional de Estatísticas.

Foi uma queda 10 vezes maior do que as registradas antes da doença do coronavírus de 2019. A contração de março, de 5,8%, era a maior desde o início da pesquisa, em 1997. Isto significa uma queda acumulada de 25% desde fevereiro, o que caracteriza uma depressão.

Os economistas ouvidos pela agência de notícias Reuters esperavam um recuo de 18,4%. Durante a Grande Recessão de 2008-9, a maior queda da economia britânica foi de 1% em março de 2009. Ao todo, em um ano e meio de crise, a baixa foi de 6%.

A queda recorde reflete a paralisação da maioria das empresas e a decisão dos consumidores de ficar em casa para evitar a contaminação. No primeiro trimestre, a contração fora de 10,4%, a maior baixa trimestral desde o início desta pesquisa, em 1955.

Agora, o produto interno bruto do Reino Unido recuou ao nível de 2002. Diante dos números, o ministro das Finanças, Rishi Sunak, declarou que "a ajuda direita, os cortes de impostos e os empréstimos protegeram milhares de empresa e milhões de empregos, dando-nos a melhor chance de recuperação quando a economia reabrir."

O setor de serviços, responsável por 80% da economia britânica, caiu 19% e a produção industrial 20,3%, recorde desde o início da pesquisa, em 1968. A produção da automóveis foi 28,3% menor. A construção civil desabou em 40,1%, recorde desde o início da pesquisa, em 2010. Só o setor farmacêutico cresceu, 15,4%.

Na Alemanha, a produção industrial caiu 17,9% em abril e, na França, 20%.

Ontem, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) tinha previsto que o Reino Unido sofreria a maior contração entre os países ricos.

O primeiro-ministro Boris Johnson está sob pressão do empresariado e do Partido Conservador para acabar com a exigência de um distanciamento social de pelo menos dois metros para acelerar a recuperação da economia, mas os dados sobre aumento da contaminação nos Estados Unidos sugeram que a medida pode agravar a crise de saúde pública.

Com 41.278 mortes, o Reino Unido é o segundo país em número de mortes pela covid-19, atrás apenas dos EUA, mas deve ser ultrapassado hoje pelo Brasil.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Bolsa de Nova York bate recorde com novo relatório sobre emprego

O Índice Dow Jones, da Bolsa de Valores de Nova York, ultrapassou a marca de 29 mil pontos hoje depois do relatório sobre emprego de dezembro, quando houve um saldo de 145 mil novas vagas, fechando uma década de crescimento ininterrupto do mercado de trabalho dos Estados Unidos. O índice de desemprego ficou estável em 3,5%. É o menor em 50 anos.

Ao todo, o saldo foi de 2,11 milhões de empregos em 2019. A média dos salários subiu em 2,9% ao ano, o menor ritmo desde julho de 2018. Pode não ser uma boa notícia para os trabalhadores, mas indica que o Conselho da Reserva Federal (Fed), o banco central dos EUA, não vai precisar elevar a taxa básica de juros.

Durante todo o ano passado, houve um ritmo forte de contratações em setores de serviços como saúde e hotelaria, entre outros. Houve um esfriamento na indústria manufatureira, transportes, armazenagem e construção civil.

A expansão do mercado de trabalho é um dos argumentos centrais da campanha de reeleição do presidente Donald Trump.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Setor de serviços da China cresce no ritmo mais forte em 14 meses

O setor de serviços da economia da China teve em março o ritmo de crescimento mais forte desde janeiro de 2018. O índice Caixin-Markit ficou em 54,4 pontos, num "avanço sólido e acelerado", depois de registrar 51,1 em fevereiro. Números acima de 50 apontam crescimento.

A confiança dos empresários do setor subiu ao nível mais alto em três meses. O índice Caixin-Markit do setor manufatureiro mostrou na segunda-feira a volta do crescimento da produção industrial, com alta de 50,7 em fevereiro para 52,9 em março, o maior desde junho de 2018.

São sinais positivos, mas o diretor de análise macroeconômica do grupo CEMB, Zhengsheng Zhong, prefere esperar mais dados para "determinar se a economia chinesa se estabilizou".

Os sinais positivos e a expectativa de um acordo nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China levaram a uma alta nas bolsas da Ásia nesta quarta-feira. A maioria das questões foi resolvido, noticiou o jornal inglês Financial Times.

quarta-feira, 6 de março de 2019

EUA tiveram em 2018 maior déficit comercial em 10 anos

Apesar da guerra comercial promovida pelo presidente Donald Trump, os Estados Unidos registraram no ano passado um déficit comercial de US$ 621 bilhões, cerca de R$ 2,3 trilhões. Foi o maior desde 2008, quando chegou a US$ 709 bilhões, R$ 2,7 trilhões pela cotação atual.

O resultado é atribuído ao vigor da maior economia do mundo, com forte apetite por importações e pelas dificuldades dos exportadores, que enfrentaram tarifas retaliatórias impostas por outros países, especialmente a China.

As exportações dos EUA somaram US$ 2,5 trilhões (R$ 9,4 trilhões), com alta de US$ 148,9 bilhões (R$ 562 bilhões) em relação a 2017, enquanto as importações cresceram US$ 217,7 bilhões (R$ 821,7 bilhões), ultrapassando US$ 3,1 trilhões (R$ 11,7 trilhões).

No comércio de bens, o déficit aumentou 10,4% para um recorde de US$ 891,3 bilhões (R$ 3364,1 trilhões) O saldo em serviços subiu 5,9% para US$ 270,2 bilhões (R$ 1,0198 trilhão). Com a China, apesar de sobretaxar importações no valor de US$ 250 bilhões (R$ 943,6 bilhões), o déficit dos EUA cresceu US$ 43,6 bilhões (R$ 164,6 bilhões) para US$ 419,2 bilhões (R$ 1,582 bilhão).

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

França deve retomar crescimento no terceiro trimestre

A economia da França, a segunda maior da Zona do Euro e a sexta maior do mundo, deve retomar o crescimento no terceiro trimestre de 2016, com um avanço de 0,3%, previu hoje uma análise conjuntural do Banco da França.

Apesar da estagnação, a geração da empregos assalariados aumentou no segundo trimestre, com saldo de 29,5 mil vagas. O aumento foi no setor de serviços (41,9 mil), enquanto a indústria manufatureira (-9,5 mil) e a construção civil (-2,8 mil). Em 12 meses, houve um ganho de 121,3 mil postos no mercado de trabalho.

Na pesquisa do banco, o ambiente de negócios permanece estável nos setores de indústria e serviços. Os executivos da indústria observaram um crescimento moderado, com recuperação no setor de automóveis e estagnação nos setores químico e farmacêutico. A construção civil também mostrou uma pequena retomada.

Entre os serviços, a queda em hotelaria e restaurantes foi compensada pelo aumento das atividades de consultoria, engenharia e publicidade.

O crescimento medíocre e o desemprego elevado são os maiores obstáculos à reeleição do presidente François Hollande, que no momento tem apenas 12% de popularidade. Hoje todas as pesquisas indicam que o Partido Socialista será derrotado no primeiro turno, em 23 de abril, e que a direita e a extrema direita irão para o segundo turno, em 7 de maio de 2017.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Economia da Suíça cresceu 0,6% no segundo trimestre

A Suíça, o país com a segunda maior renda por habitante do mundo, de US$ 80.675 em 2015, cresceu 0,6% no segundo trimestre de 2016 em relação ao trimestre anterior e 2% nos últimos 12 meses, anunciou hoje em Berna a Secretaria de Estado da Economia (Seco).

O crescimento de abril a junho foi atribuído ao comércio exterior e aos gastos públicos (1,7%). O consumo doméstico ficou estagnado. Do lado negativo, o investimento na formação de capital baixou 0,9% e o investimento na construção caiu 0,3%.

A exportação de bens avançou 0,8% no trimestre, com destaque para a indústria química e farmacêutica. A importação diminuiu, especialmente de instrumentos de precisão, relógios e bijuterias. No setor de serviços, a exportação caiu 0,1% e a importação, 1,1%.

O maior crescimento foi no setor de energia (5,8%), seguido por restaurantes e hotelaria (2,5%), que vinham de três meses de baixa, ensino e educação (2%) e saúde e ação social (1%).

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Economia da França estagnou no segundo trimestre

A França, segunda maior economia da Zona do Euro e sexta do mundo, ficou estagnada no segundo trimestre de 2016, noticiou hoje o Insee (Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) Ministério das Finanças, reconhecendo que o desempenho foi "decepcionante". A expectativa era de um crescimento de 0,3%.

No discurso oficial do governo, esse resultado "não coloca em dúvida a previsão de crescimento de 1,5% em 2016. Em nota, o Ministério das Finanças afirmou que "a economia francesa continua numa dinâmica de recuperação.

O crescimento do primeiro trimestre foi revisado para cima, de 0,6% para 0,7%. Pelos cálculos do Instituto de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Insee), mesmo que a economia fique estagnada no segundo semestre, a França cresce 1,1% em 2016.

A principal causa da queda do crescimento foi a estagnação do consumo doméstico e da redução dos gastos com hotéis e restaurantes. Outro fator foi o movimento sindical de protesto contra a reforma na lei trabalhista, especialmente nas refinarias de petróleo e no setor de transportes, com impacto geral sobre a economia.

Depois de uma alta de 0,3% no primeiro trimestre, a construção civil caiu 0,6%. O investimento recuou 0,4% no segundo trimestre depois de subir 1,3% no primeiro. Só o comércio exterior, com queda nas importações de produtos manufaturados e de petróleo, contribuiu positivamente para o produto interno bruto, com avanço de 0,3%.

No segundo semestre, além da ameaça renovada de terrorismo, há as incertezas relativas à saída da União Europeia (UE).

terça-feira, 31 de maio de 2016

Índia cresceu 7,6% em um ano

Com forte aumento do consumo interno, a Índia cresceu 7,6% no ano fiscal encerrado em 31 de março de 2016. É o avanço mais forte em quatro anos e o maior entre as dez maiores economias do mundo.

No primeiro trimestre do ano, a Índia progrediu num ritmo que projeta uma expansão de 7,9% ao ano. Foi uma aceleração do crescimento em relação ao fim do ano passado, quando a taxa era de 7,2% ao ano. Em 2015, a Índia ultrapassou a China como a grande economia que mais cresce.

O crescimento foi mais forte no setor de serviços, como comércio, finanças e imobiliárias, há muito pilares do desenvolvimento da Índia, hoje a sétima economia do mundo em termos nominais, com produto interno bruto de mais de US$ 2 trilhões.

Com alta de 9,3% no ano fiscal, a indústria de transformação (manufatureira) teve desempenho muito melhor do que os 5,5% do ano fiscal anterior. O investimento externo direto foi de US$ 40 bilhões, um aumento de 29% em comparação como ano fiscal encerrado em 31 de março de 2015.

A agricultura cresceu apenas 1,2%, depois de registrar queda de 0,2% no ano fiscal anterior. Depois de dois anos de seca, o governo indiano espera muita chuva na temporada das monções que está começando para aumentar a produção da agricultura.

sábado, 30 de abril de 2016

México cresce 0,8% no trimestre e 2,9% num ano

A economia do México, a segunda maior da América Latina e a 15ª do mundo, cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2016 e 2,9% nos últimos 12 meses, anunciou ontem o Instituto Nacional de Estatísticas e Geografia (INEGI).

O aumento do produto interno bruto foi mais forte no setor de serviços (3,7% num ano). O setor primário (agricultura e indústria de extração) avançou 3% e o secundário (indústria de transformação e construção civil), 2,2%.

A indústria manufatureira ou de transformação se recuperou no início do ano, avançando 1,5% no trimestre, enquanto a agricultura e a mineração cresceram 1,2%.

O governo mexicano prevê uma alta de 2,6% a 3,6% do PIB neste ano. Em 2015, com crescimento de 2,3%, chegou a US$ 1,32 trilhão.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Inflação na China cai para 1,3% ao ano

Depois de registrar 2% em agosto e 1,6% em setembro, o índice de preços ao consumidor na China manteve a trajetória de queda. Caiu 0,3% em relação a setembro e ficou em 1,3% ao ano em outubro, acendendo um alerta de risco de deflação, revelou hoje o Escritório Nacional de Estatísticas da China

Em 12 meses, os preços avançaram em média 1,3% nas cidades e 1,2% na zona rural. Na comparação mensal, a queda foi de 0,3% no campo e nas cidades. Os preços dos alimentos baixaram 1% em outubro.

Na comparação anual, a alimentação está 1,9% mais cara, com alta de 7,2% nos preços das carnes de gado, frango e derivados, e de 15,8% na carne de porco, que tradicionalmente era a maior fonte de proteína animal na dieta chinesa. Os legumes e vegetais frescos estão 4,7% mais caros, enquanto os preços dos ovos baixaram 13,8% e os das frutas frescas, 9,1%.

Os produtos não alimentícios subiram 0,9%. Os bens de consumo encareceram em 1% e os serviços em 1,9%.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Eurozona registrou deflação de 0,1% ao ano em setembro

Depois de uma alta de 0,1% ao ano em agosto, o índice de preços ao consumidor nos 19 países da Zona do Euro sofreu uma queda para -0,1%. Está longe da meta de 2% ao ano perseguida pelo Banco Central Europeu, informou hoje o Eurostat (Escritório Oficial de Estatísticas da União Europeia).

A inflação foi maior no setor de alimentação, álcool e tabaco, subindo de 1,3% para 1,4% ao ano em setembro, seguida dos serviços (1,3%, depois de 1,2% em agosto). Os preços dos bens industriais não energéticos avançaram menos, 0,3% contra 0,4% em agosto.

Por causa da queda nos preços do petróleo, o setor de energia pesou para baixo, de -7,2% em agosto para -8,9% em setembro, causando a queda no índice geral de preços.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

México cresce 2,1% em 12 meses

Apesar da violenta guerra contra as máfias do tráfico de drogas e dos escândalos envolvendo o governo Enrique Peña Nieto, a economia do México registrou em maio de 2015 um crescimento de 2,1% em 12 meses, informou o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi), citado pela agência Infolatam.

O crescimento foi resultado de um avanço de 6,2% nas atividades do setor primário (agropecuária e indústria de extração) e de 3,2% nos serviços, enquanto a indústria de transformação ficou estagnada. Em maio, a alta foi de apenas 0,1%, com expansão de 2,5% na agropecuária e 0,4% nos serviços, e recuo de 0,4% na indústria.

Segunda maior economia da América Latina depois do Brasil, o México cresceu 1,4% em 2013 e 2,1% em 2014. No primeiro trimestre deste ano, avançou num ritmo de 2,5% ao ano e agora registra uma desaceleração.

A previsão oficial do governo mexicano para 2015 é de um crescimento de 2,2% a 3,2%. O país enfrenta uma grave crise política com a fuga do traficante mais poderoso do país, Joaquín El Chapo Guzmán, por um túnel escavado com evidente conivência das autoridades prisionais.

Em 26 de setembro de 2014, 42 estudantes desapareceram no município de Iguala, no estado de Guerrero, numa cumplicidade criminosa entre a polícia, traficantes e o prefeito local. É outro escândalo jamais esclarecido.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Índia cresceu 7,3% no ano fiscal encerrado em março

A economia da Índia cresceu 7,3% no ano fiscal encerrado em 31 de março de 2015, anunciou hoje o ministério de estatísticas do país, superando os 6,9% registrados no ano anterior. Foi o maior avanço desde o ano fiscal que acabou em março de 2011.

Tudo indica que a Índia esteja ultrapassando a China como a grande economia emergente que mais cresce no mundo. No primeiro trimestre de 2014, a economia chinesa avançou em ritmo de 7% ao ano.

"Neste horizonte global nebuloso, a Índia é um ponto brilhante", comentou a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, em palestra recente a estudantes em Nova Déli, a capital indiana.

O resultado é atribuído às políticas de estímulo ao investimento do primeiro-ministro nacionalista e conservador Narendra Modi, no poder há um ano. A produção industrial cresceu 7,1% e o setor de serviços, 11,5%. O pior desempenho foi no setor primário. Com a falta de chuva no ano passado, a produção agrícola avançou apenas 0,2%, o contrário do que aconteceu no Brasil.

Pelos dados do produto interno bruto do primeiro trimestre de 2015, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a agricultura brasileira se expandiu em 4,7%, enquanto os serviços recuaram 0,7% e a indústria, 0,3%. A geração de riqueza recuou 0,2%.

Com a crise nos países ricos e a desaceleração do crescimento na China, a economia mundial precisa de um novo polo de forte crescimento. A Índia, com PIB de cerca de US$ 2,3 trilhões, ainda é cinco vezes menor do que a China, que tem um PIB de US$ 11,2 trilhões, mas ultrapassou o Brasil, estagnado em US$ 1,9 trilhão, para se tornar a sétima maior economia do mundo.

O Brasil cai para o oitavo lugar. Ainda é o sétimo pelo critério de paridade do poder de compra, mas nesta lista a Índia fica em terceiro, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

terça-feira, 12 de maio de 2015

França deve crescer 0,3% no segundo trimestre de 2015

O Banco da França previu hoje que a economia do país, a sexta maior do mundo, avance 0,3% de abril a junho de 2015. Amanhã, o Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (Insee) divulga a primeira estimativa de crescimento para o primeiro trimestre. O banco espera uma alta de 0,4%.

"O aumento da produção industrial deve prosseguir em maio", diz o banco, depois de um aumento da produção industrial e das entregas ao comércio. Com o fim da queda nos preços, deve haver uma aceleração no setor de serviços, mas vai haver uma pequena queda na atividade da construção civil.

Depois de um crescimento de apenas 0,4% em 2014, o governo da França espera um avanço de 1% neste ano. Desde a Grande Recessão (2008-9), a economia francesa foi ultrapassada pela do Reino Unido, que apresenta as maiores taxas de crescimento entre as grandes potências industriais do Grupo dos Sete (EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá).

segunda-feira, 2 de março de 2015

Preços caíram um pouco menos na Eurozona em fevereiro

A Zona do Euro voltou a registrar deflação em fevereiro de 2015. Depois de baixa de 0,6% em janeiro, os preços voltaram a cair no mês passado, em 0,3%, revelou hoje o Eurostat, o escritório oficial de estatísticas da União Europeia.

Os únicos setores com preços em alta em fevereiro foram serviços (1,1%) e o grupo alimentação, bebidas alcoólicas e produtos de tabaco (0,5%). A maior baixa foi no setor de energia (7,9%), causada pela queda pela metade dos preços do petróleo nos últimos meses.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Setor privado teve saldo de 230 mil vagas em outubro nos EUA

As companhias privadas dos Estados Unidos criaram 230 mil empregos a mais do que fecharam em outubro de 2014, estimou hoje a empresa de consultoria e recursos humanos ADP, maior processadora de folhas de pagamento do país. Foi o melhor desempenho em mais de sete anos, registrou a agência de notícias Reuters.

O resultado superou a média das expectativas dos economistas, que era de um saldo de 220 mil postos de trabalho. O total de setembro foi revisado para cima, de 213 para 225 mil vagas.

Nos últimos sete meses, o setor privado da maior economia do mundo gerou mais de 200 mil postos de trabalho por mês mais do que destruiu. O emprego privado cresce há quatro anos e oito meses numa média mensal superior a 186 mil vagas a mais por mês.

"O mercado de trabalho está pegando ritmo consistentemente", observou o economia Mark Zandi, da empresa Moody's Analytics, que participou da pesquisa. "Neste ritmo, o desemprego e o subemprego vão declinar rapidamente. Em breve, o mercado de trabalho vai estar suficientemente apertado para acelerar os aumentos salariais."

A má notícia foi uma desaceleração pelo segundo segundo mês seguido no setor de serviços, responsável por dois terços da economia americana. Isso indica que o ritmo de crescimento no terceiro trimestre de 2014, de 3,5% ao ano, não deve ser mantido.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Reino Unido cresce 3,2% num ano

A economia britânica avançou 0,9% no segundo trimestre de 2014, revelaram dados divulgados ontem pelo Escritório de Estatísticas Nacionais, revisando a estimativa inicial, de 0,8%. Em 12 meses, o crescimento foi de 3,2%, acima dos 3% ao ano registrados no primeiro trimestre.

De abril a junho, houve aumento de 1,1% na atividade do setor de serviços e de 0,7% na construção civil. Os investimentos das empresas cresceram 3,3% no trimestre e 11% em 12 meses.

O produto interno bruto do Reino Unido superou o pico anterior à recessão de 2008-9. Neste ano, o Banco da Inglaterra prevê uma expansão de 3,5%, o melhor desempenho da economia britânica em mais de uma década.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Economia britânica supera nível pré-crise

Com um crescimento de 0,8% no segundo trimestre de 2014,  a economia do Reino Unido superou em 0,2% o pico anterior à Grande Recessão de 2008-9. Na comparação anual, o avanço foi de 3,1%, noticiou hoje a televisão pública britânica BBC, citando como fonte o Escritório Nacional de Estatísticas.

Do pico até o pior momento da crise, a economia britânica encolheu 7,2%. Até agora, só o setor de serviços, responsável por 80% do produto interno bruto do país, ultrapassou o nível recorde. Outros setores importantes, como a construção civil e a indústria manufatureira, ainda não se recuperaram totalmente.

Na quinta-feira, ao revisar suas previsões para a economia mundial, o Fundo Monetário Internacional aumentou de 2,8% para 3,2% sua expectativa de crescimento para o Reino Unido neste ano. Foi um dos poucos países a melhorar suas perspectivas em relação ao relatório anterior.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Índia cresce em ritmo anual de 4,7%

A economia da Índia avançou 4,7% no ano fiscal encerrado em 31 de março de 2014. Foi o segundo ano seguido de crescimento abaixo de 5% ao ano. A expectativa era de uma expansão de 4,9%. Antes da Grande Depressão, a Índia vinha crescendo a taxas de 9% ao ano.

O setor mais dinâmico da economia indiana é o de serviços, que cresceu 12,4% no ano fiscal passado, seguido pelas empresas de utilidade pública (água, energia elétrica, gás) com 7,2% e a agricultura com 6,3%. A indústria recuou 1,4% e a mineração 0,4%.