Os seis comandantes militares fazem parte da subcomissão para o fim do conflito. Para o chefe do grupo negociador do governo, Humberto de la Calle, citado pelos jornais colombianos El Tiempo e El Espectador, a participação dos altos oficiais "só deve dar confiança e tranquilidade ao povo colombiano. São os homens que viveram a guerra que ajudarão a construir o trânsito para a paz."
Em entrevista à Rádio e Televisão da Espanha, o presidente declarou haver acordo com três dos cinco principais pontos da negociação. Os problemas remanescentes estão na punição pelos crimes cometidos e as indenizações devidas às vítimas, e na reintegração dos guerrilheiros à vida civil.
Como o governo também está abrindo negociações com o Exército de Libertação Nacional (ELN), pela primeira vez em 66 anos há uma perspectiva de paz na Colômbia.
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