Um tribunal disciplinar do Egito aposentou 41 juízes acusados de apoiar a Irmandade Muçulmana, declarada um grupo terrorista depois do golpe militar de 3 de julho de 2013, revelou a agência Reuters citando fontes judiciais não identificadas.
A maioria dos afastados asinou um manifesto condenando a deposição do presidente Mohamed Mursi, o único eleito democraticamente na história do Egito. Outros foram punidos por participar de um grupo chamado Juízes do Egito, que apoiava a Irmandade antes do golpe desfechado pelo atual presidente, marechal Abdel Fattah al-Sissi.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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