O Parlamento da Turquia debate hoje se o país deve realizar operações militares na Síria para combater a milícia extremista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). Ontem, o presidente Recep Tayyip Erdogan afirmou que a Turquia vai combater o grupo, mas seu maior objetivo é a queda do ditador sírio, Bachar Assad, que ele responsabiliza pela guerra.
Até agora, a Turquia não participa dos bombardeios aéreos liderados pelos Estados Unidos nem cedeu suas bases aéreas para os ataques. Limita-se a proteger seu território e suas fronteiras.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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