A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no poder desde a independência do país, em 1975, e seu candidato a presidente, Filipe Nyusi, venceram as eleições nacionais de 15 de outubro de 2014, indicam os resultados oficiais provisórios das 11 provínciais moçambicanos.
Afonso Dhlakama, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), um antigo grupo rebelde direitista, ficou em segundo lugar com 36%. Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), uma dissidência da Renamo, ficou em terceiro com 6,5%.
Nas eleições parlamentares, a Frelimo teve os mesmos 57%, uma queda forte em reação a 2009, quando teve 75% dos votos. A Renamo obteve 34% e o MDM, 9%. Outros 27 partidos não conquistaram nenhuma cadeira no Parlamento.
Em pelo menos três províncias do Norte de Moçambique, a oposição denunciou fraude e a situação é tensa.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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