Cerca de 60% dos 5,2 milhões de eleitores da Tunísia participaram ontem das primeiras eleições parlamentares desde a queda do ditador Zine al-Abidine Ben Ali, em 14 de janeiro de 2011, na primeira e única revolta bem-sucedida da chamada Primavera Árabe. Estão em jogo 217 cadeiras na Assembleia Nacional.
O grande duelo é entre o partido islamita Nahda e a aliança secularista de centro-esquerda Nidaa Tounis. Para abafar as críticas de radicalismo muçulmano, o líder do Nahda, Rachid Ghanouchi, prometeu formar a coalizão mais ampla possível, se vencer as eleições.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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