Sob a pressão das ruas, tomadas por milhares de manifestantes, o primeiro-ministro Viktor Orban recuou de uma proposta de cobrar imposto pelo uso da Internet de acordo com a quantidade de dados baixada pelos usuários da rede internacional de computador. A medida foi vista como uma forma de censura e restrição de uso da rede.
O governo Orban, do partido de direita Fidesz, é acusado de censura, autoritarismo e antissemitismo, de ser antiocidental e de se aproximar da Rússia para boicotar as sanções internacionais contra a intervenção militar do Kremlin na Ucrânia. Está negociando, por exemplo, a construção de um gasoduto até a Rússia, o que contraria a política comercial comum da União Europeia.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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