O regime comunista chinês estabeleceu um novo salário mínimo para a capital do país, Beijim, de 18,70 iuanes (US$ 2,90) por hora, em vigor desde 28 de setembro, noticiou ontem o jornal estatal Diário da China citando como fonte o Ministério dos Recursos Humanos e Seguridade Social.
O salário mínimo de Beijim é o maior da China. A província de Heilongjiang, situada no Nordeste do país, tem o menor salário mínimo, de apenas 11 iuanes.
Dezenove regiões do país elevaram o salário mínimo em 14,1% na média. A meta do governo é de uma alta de 13% ao ano.
Até agora, o salário mínimo mensal mais alto era da cidade de Xenzen, um dos grandes centros industriais do país, de 2.030 iuanes.
Com a crise internacional e a desaceleração do crescimento, a China quer reorientar a economia do país do investimento e das exportações para o consumo interno. Isto exige um aumento do poder de compra do trabalhador chinês.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário