Em telefonemas ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e à chanceler (primeira-ministra) da Alemanha, Angela Merkel, o presidente da China, Xi Jinping, pediu uma solução pacífica imediata para evitar um perigoso aumento das tensões na ex-república soviética da Ucrânia.
"A situação na Ucrânia é extremamente complexa. O mais importante agora é que todas as partes tenham calma e se contenham para evitar uma escalada nas tensões", recomendou Xi ao falar com Obama. "As rotas políticas e diplomáticas precisam ser usadas para resolver a crise."
Até o momento, a China reluta em se envolver diretamente numa solução diplomática para a crise, mantendo o princípio de não intervenção, uma das bases de sua política externa. De modo geral, não tem usado o poder político derivado de seu crescente poderio econômico para ter uma atuação mais ativa na política internacional.
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