Com base em "novas informações", a área de busca pelo Boeing 777-200 da companhia aérea Malaysia Airlines, desaparecido desde sábado com 239 pessoas a bordo, foi ampliada para o Oceano Índice, revelou há pouco a Casa Branca.
Hoje as autoridades malasianas afirmaram que os destroços vistos no mar por um satélite chinês não são do Boeing desaparecido. Também desmentiram uma notícia do jornal americano The Wall St. Journal que dizia que o voo MH370 continuou durante pelo menos quatro horas depois que o transponder foi desligado e a aeronave parou de ser detectada pelos radares.
A fonte notícia seria a Rolls-Royce, fabricante dos motores do Boeing, que teria recebido informações enviadas diretamente dos motores como parte do controle permanente da aeronave. Isso foi desmentido. Os dados seriam de um satélite e o avião teria voado mais cinco horas sem ser percebido.
Para fazer isso, o Boeing teria de voar baixo por decisão do piloto ou de possíveis terroristas.
Inicialmente as buscas se concentraram no Golfo da Tailândia e no Mar da China Meridional. Depois de uma notícia atribuída ao comandante da Força Aérea da Malásia, foram estendidas ao Estreito de Malaca, que separa a Malásia da ilha de Sumatra, na Indonésia. Se forem ampliadas ao Oceano Índico, o mistério se aprofunda.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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