Uma tripulação da Força Aérea da China enxergou "objetos suspeitos" no Oceano Índico que podem ser destroços do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines desaparecido há 15 dias, quando ia da capital da Malásia, Kuala Lumpur, para a da China, Beijim, com 239 pessoas a bordo, informou a agência oficial de notícias Nova China.
É a primeira vez que algum objeto é visto a olho nu na busca pelo avião. A conferir, se é mesmo do Boeing.
Mais cedo, a França revelara que um de seus satélites também detectou imagens que podem ser do avião sumido.
O desaparecimento do voo MH370 é um desses mistérios que parecem impossíveis na era da informação. Alguém mudou a rota e desligou todos os equipamentos de comunicação de bordo do avião, não se sabe por quê.
A última especulação é que o avião poderia ter descido para baixa altitude, como indicam alguns radares, talvez por causa de um acidente capaz de prejudicar a pressurização da cabine e o fornecimento de oxigênio. Com todos os passageiros e tripulantes dormindo, em estado letárgico, o Boeing teria seguido em voo cego até acabar o combustível e mergulhar no Oceano Índico.
Se for confirmado que o Boeing desapareceu onde está sendo procurado, no Sul do Oceano Índico, seguia em direção à Antártida, onde não teria a menor condição de pousar.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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