O Departamento do Comércio revisou para baixo sua estimativa inicial para o crescimento do produto interno bruto para o primeiro trimestre do ano de 1,3% para 0,6% ao ano, responsabilizando a queda de investimentos no setor habitacional, a redução nos estoques e o aumento do déficit comercial pela virtual estagnação da maior economia do mundo, de US$ 13,6 trilhões. É o ritmo mais fraco desde o final de 2002.
Nos últimos 12 meses, os Estados Unidos cresceram 1,9%, bem abaixo dos 3%, que é considerada a taxa de crescimento sustentável por uma economia do porte da americana.
O consumo, grande motor da economia americana, permaneceu aquecido, mas as empresas investiram pouco.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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