Depois de liderar a implantação de Internet móvel com tecnologia 3G, o Reino Unido ficou para trás na 4G. Agora pretende dar um salto tecnológico para 5G, que daria acesso praticamente imediato à rede, permitindo baixar músicas em segundos e um filme em menos de um minuto, informa o jornal Financial Times.
O primeiro-ministro David Cameron, que fechou um acordo entre universidades britânicas e alemãs para acelerar o desenvolvimento da Internet ultraveloz, estima o aumento da atividade econômica com a nova tecnologia em 100 bilhões de libras, cerca de R$ 390 bilhões, a mais no produto interno bruto em 2025.
A expectativa é de uma revolução em outras áreas, da telefonia a uma variedade cada vez maior de serviços móveis pessoais. Do aquecimento ao abastecimento, a vida doméstica poderia ser controlada e monitorada, tipo: ainda tenho cervejas na geladeira para o jogo desta noite? Na medicina, os avanços iriam da cirurgia a distância ao monitoramento da pacientes a distância.
Com a proliferação dos telefones inteligentes, o Escritório de Comunicações (Ofcom), o órgão regulador do Reino Unido prevê um aumento de 80 vezes no tráfego de dados até 2030.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário