Com saldo positivo de 175 mil vagas, a geração de empregos sofreu forte aceleração em fevereiro de 2014 nos Estados Unidos. Superou a expectativa dos analistas, reduzindo o temor de que a recuperação da maior economia do mundo venha perdendo força. Isso poderia diminuir o ritmo de retirada do estímulo monetário feita pela Reserva Federal (Fed), o banco central americano.
A taxa de desemprego, medida em outra pesquisa, subiu de 6,6% para 6,7%, num sinal de que aumentou o número de pessoas procurando emprego.
Em janeiro, o mercado de trabalho havia desapontado ao gerar apenas 129 mil postos de trabalho a mais do que fechou. A nova presidente do Fed, Janet Yellen, atribuiu a desaceleração ao rigorosa inverno deste ano nos EUA. Cerca de 601 mil pessoas não conseguiram trabalho por causa do mau tempo.
Os dados de dezembro e janeiro foram revisados para acrescentar mais 25 mil empregos. Foram 84 mil e não 75 mil vagas em dezembro de 2013, e 129 mil e não 113 mil em janeiro de 2014.
Nos primeiros 11 meses de 2013, a geração média de empregos foi de 205 mil por mês. Em dezembro, janeiro e fevereiro, essa média caiu para 129 mil, informa a agência Reuters.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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