Com uma aceleração da economia, que dobrou o índice de crescimento no primeiro trimestre para 0,6% e levou a 226 mil contratações, a taxa de desemprego nos 19 países da Zona do Europa baixou em março de 10,4% para 10,2%, revelou hoje o Eurostat, o escritório oficial de estatísticas da União Europeia.
No bloco europeu como um todo, houve 250 mil contratações em março. O desemprego baixou para 8,8% da população economicamente ativa (15 a 74 anos).
Nos últimos 12 meses, o desemprego diminuiu de 11,2% para 10,2% na Eurozona e de 9,7% para 8,8% na UE como um todo, de 28 países. Neste período, mais de 2 milhões de pessoas conseguiram emprego.
As menores taxas atuais foram registradas na República Tcheca (4,1%), na Alemanha (4,2%) e em Malta (4,7%), e as maiores na Grécia (24,4%), na Espanha (20,4%) e na Croácia (14,9%).
Dos 28 países-membros da UE, 25 tiveram queda no desemprego. Houve aumento na Áustria (de 5,6% a 5,8%), na Letônia (9,8% para 9,9%) e na Finlândia (9,2% para 9,3%). As maiores quedas foram no Chipre (16,2% para 12,1%), na Bulgária (10% para 7,3%) e na Espanha (23% para 20,4%).
Entre os jovens, o desemprego é menor na Alemanha (6,9%), na República Tcheca e em Malta (9,8%). É maior na Grécia (51,9%), na Espanha (45,5%) e na Croácia (39%).
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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