Dos 359 novos diretores-gerais (CEOs) nomeados no ano passado nas 2,5 mil maiores empresas do mundo, só dez são mulheres. Entre os novos 87 diretores-gerais de companhias dos Estados Unidos e do Canadá, só houve uma mulher, Andrea Greenberg, da MSG Networks, informa o jornal The Washington Post.
Só 4% das 500 empresas do índice amplo da Bolsa de Valores de Nova York, o S&P 500, têm diretoras-gerais mulheres. Apenas 19% têm mulheres na diretoria, aponta uma pesquisa da Strategy&, empresa de consultoria do grupo Price Waterhouse Coopers (PwC).
No momento em que as questões de gêneros ganham mais amplitude e a ex-secretária de Estado Hillary Clinton é favorita para se tornar a primeira mulher a governar os EUA, há um recuo na nomeação de mulheres para comandar grandes empresas.
Foram 4% em 2014, 4,7% em 2013 e 7,3% em 2012, uma tendência declinante.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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