O presidente Donald Trump e o ditador Kim Jong Un assinaram há pouco uma série de documentos do primeiro encontro de cúpula dos Estados Unidos e da Coreia do Norte, inimigos há 70 anos. Ao elogiar Kim e exaltar o sucesso do encontro, Trump prometeu uma desnuclearização rápida da Península Coreana.
Em breve declaração, o presidente americano afirmou: "A carta que estamos assinando é bastante ampla. Acredito que as duas partes ficarão muito impressionadas com os resultados."
"Decidimos deixar o passado para trás", declarou Kim, na sua primeira aparição no exterior como chefe de Estado do país mais fechado do mundo. "O mundo pode esperar grandes mudanças."
O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae In, que reconfirmou o encontro quando Trump havia desistido, comentou esperar que a cúpula leva à "total desnuclearização e à paz, abrindo uma nova era para o Norte, o Sul e os EUA.
É difícil imaginar que o regime comunista de Pyongyang entregue todas as suas armas nucleares que tanto lutou para conseguir. Vamos ver as exigências e os prazos para um acordo. Como indicam as negociações anteriores com a Coreia do Norte, não há garantia de sucesso.
Horas depois, Trump anunciou o fim das manobras militares conjuntas realizadas regularmente com a Coreia do Sul. Cedeu ao inimigo sem avisar o governo sul-coreano nem seu próprio Departamento da Defesa, o Pentágono, que preparava o treinamento conjunto previsto para agosto.
2 comentários:
parece um enredo velho. monta-se uma arapuca e forca a vitima a cair nela. da ate para prever o que vai acontecer. a coreia do norte vai virar uma nova china oferecendo mao-de-obra escrava e um poco de investimentos especulativos. e e´claro, Trump como sempre a estrela principal.
Não é tão simples assim. A Coreia do Norte não vai entregar as armas nucleares facilmente e os chineses não são escravos. Centenas de milhões de chineses saíram de miséria com as reformas econômicas.
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