Cerca de 4,1 mil soldados do Exército do Afeganistão foram mortos nos primeiros seis meses de 2015, 50% a mais do que no primeiro semestre de 2014, noticiou ontem o jornal The New York Times. Outros 7,8 mil saíram feridos.
Com a retirada do grosso das tropas internacionais da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) lideradas pelos Estados Unidos que invadiram o país em 2001 para vingar os atentados de 11 de setembro de 2011, as forças de segurança afegãs assumiram a linha de frente no combate com a Milícia dos Talebã.
As deserções são um problema greve. Muitos soldados são obrigados a ficar meses longe de casa nas frentes de combate, mas o governo afegão não teme o colapso de suas Forças Armadas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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