A taxa de desemprego nos 17 países da União Europeia que usam o euro como moeda bateu novo recorde em janeiro de 2013 chegando a 11,9% da população em idade de trabalhar, depois de registrar 11,8% no fim de 2012. Na UE como um todo, de 27 países, a alta foi de 10,7% para 10,8%.
Mais de 26 milhões de pessoas estão sem emprego fixo na UE e quase 19 milhões na Zona do Euro. Com a expectativa de recessão neste ano, o mercado de trabalho tende a continuar se deteriorando.
As menores taxas foram registradas na Áustria (4,9%), Alemanha (5,3%), Luxemburgo (5,3%) e Holanda (6%). O problema é maior na Grécia (27%), Espanha (26,2%) e Portugal (17,6%).
Em 12 meses, 19 países tiveram aumento no desemprego. As maiores quedas ocorreram na Estônia, na Letônia, na Romênia e no Reino Unido. As maiores altas foram na Grécia, Chipre, Portugal e Espanha. Na Dinamarca, houve estabilidade, informa o Eurostat, escritório oficial de estatísticas da UE.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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