Pela terceira semana consecutiva, o número de novos pedidos de seguro-desemprego diminuiu nos Estados Unidos na semana passada. É mais uma indicação de recuperação no mercado de trabalho.
A queda foi de 10 mil para 332 mil, abaixo da expectativa dos economistas, que era de 350 mil, tornando a média das últimas quatro semanas, considerada um indicador mais preciso, a menor nos últimos cinco anos.
"Os dados recentes do mercado de trabalho sinalizam um crescimento pelo menos firme e possivelmente uma melhora em 2013, apesar das várias formas de aperto fiscal", comentou o economista David Silver, do banco J P Morgan em Nova York.
Em fevereiro, a maior economia do mundo registrou um saldo positivo de 236 mil empregos. A taxa de desemprego caiu para 7,7%. Na próxima semana, o Comitê do Mercado Aberto da Reserva Federal (Fed), o banco central americano, deve manter seu programa de compra de títulos no valor de US$ 85 bilhões para estimular o crescimento.
A promessa do presidente do Fed, Ben Bernanke, é manter o programa até que o índice de desemprego caia para 6,5%. A inflação é estável, mas a alta de 7,2% nos preços da gasolina no mês passado elevou o índice de preços ao produtor (atacado) para 1,7% ao ano, informa a agência Reuters.
O Fed persegue uma meta de inflação informal de 1% a 2% ao ano.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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