O líder histórico do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e da luta armada contra a Turquia, Abdullah Öcalan, preso desde 1999, fez um apelo a seus seguidores para que entreguem as armas e deixem o país.
"Que as armas sejam postas de lado e a política assuma o comando", declarou Öcalan em comunicado divulgado hoje.
Mais de 40 mil pessoas morreram desde que o PKK aderiu à luta armada, em 1984, para tentar criar um Curdistão independente no Sudeste da Turquia. Com um total estimado em 45 milhões, os curdos são o maior povo do mundo que não têm seu próprio país.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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