O núcleo do índice de preços ao produtor da maior economia do mundo cresceu 2% em novembro, muito acima da expectativa do mercado, que era de 0,7%. Foi o pior resultado desde julho de 1980, informou o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. Mas se for retirado o preço dos automóveis, o índice cairia para 0,2%.
O índice global, sem expurgo, também ficou em 2%, refletindo a alta de 6% da energia, com alta de 17,9% nos preços da gasolina e 14,6% no óleo diesel.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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