A maior economia do mundo voltou a surpreender positivamente no terceiro trimestre de 2014, registrando uma taxa de crescimento anual de 5%, acima dos 4,6% do segundo trimestre, dos 3,9% da primeira estimativa e dos 4,3% previstos pelos economistas, anunciou hoje o Departamento do Comércio dos Estados Unidos. É o ritmo mais forte em mais de dez anos, desde os 6,9% do terceiro trimestre de 2003.
O crescimento acima do esperado foi atribuído ao aumento do consumo pessoal e dos investimentos das empresas.
"Há uma realimentação positiva neste momento", um círculo virtuoso, comentou Mike Jakeman, analista global da Economist Intelligence Unit, citado pelo jornal The Wall St. Journal. "A geração de empregos está no nível mais forte em 15 anos. "Mais gente trabalhando significa mais renda, o que significa mais consumo pessoal, mais investimentos das empresas e mais contratação."
Com o resultado, o Índice Dow Jones da Bolsa de Valores de Nova York passou de 18 mil pontos pela primeira vez.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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