A Coreia do Norte, sob ameaça de uma retaliação dos Estados Unidos depois de um ataque cibernético à empresa Sony Pictures, está sem Internet.
Ainda não está claro se foi um contra-ataque ou uma medida de ditadura stalinista de Pionguiangue para se proteger de uma possível ação americana. Depois de quase 70 anos de regime comunista, o país tem uma infraestrutura muito precária e está sujeito a apagões prolongados.
Hoje de manhã, o senador John McCain, que perdeu a eleição presidencial de 2008 para o presidente Barack Obama, considerou um ato de guerra cibernética e cobrou uma resposta à altura. Antes disso, Obama havia ameaçado com uma resposta "proporcional".
Desde que perdeu o patrocínio da União Soviética, em 1991, o regime comunista norte-coreano faz uma chantagem atômica contra o resto do mundo, ameaçando especialmente os EUA, o Japão e a Coreia do Sul com um possível ataque com armas nucleares.
A crise atual foi deflagrada pela produção do filme A Entrevista, em que dois jornalistas estrangeiros conspiram para matar o atual ditador norte-coreano, Kim Jong Un, no poder desde a morte do pai, em dezembro de 2011.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Há uma saída para esse cabeça de bagre asiático, o sr Kim Jong Un, é baixar a crista e imitar o sua coirmã Coreia do Sul , investindo em tecnologia e educação e depois colher os frutos para aquele povo sofrido nas mãos de uma ditadura imbecil, que só pensa na área militar, para defender o que? assim as idele se as tem.
Postar um comentário