Sob o olhar atento de 16 mil monitores nacionais e estrangeiros, 1.628 candidatos disputam hoje 200 cadeiras no Parlamento da Líbia. As eleições são uma maneira de reorganizar o sistema político do país diante do impasse gerado pelo colapso da máquina do Estado da ditadura de Muamar Kadafi, deposto há três anos.
Sem um Exército nacional, o país está praticamente dividido em feudos por várias milícias tribais e regionais. A produção de petróleo está paralisada por essa disputa entre diferentes poderes
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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Um comentário:
Eis uma situação exasperante que Nicolo Maquiavel consideraria como exemplar para a necessidade de um principe que unificaria os libios na base de pancadas.
Simeon.
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