A milícia terrorista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que luta para unir Iraque, Síria e Líbano num califado extremista, ocupou a principal fábrica de armas químicas do ditador Saddam Hussein. Ela já estava desativada quando os Estados Unidos invadiram o país, em 2003, mas ainda guarda armas velhas e obsoletas.
O governo dos EUA não acredita que os jihadistas do EIIL consigam fazer uma arma com o que restou. As armas estão velhas, o ambiente está contaminado e os agentes químicos são difíceis de transportar com segurança.
Em nota, o Departamento de Estado americano indicou estar mais preocupado com as conquistas territoriais do EIIL do que com o arsenal químico iraquiano. As supostas armas de destruição em massa foram o principal pretexto usado pelo então presidente George W. Bush para justificar a invasão do Iraque e a deposição de Saddam.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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