A produção das fábricas da Itália cresceu 0,7% em abril de 2014 em relação ao mês anterior e 1,6% em 12 meses, anunciou hoje o Istat, instituto oficial de estatísticas do país.
Terceira maior economia da Zona do Euro, a Itália ficou estagnada desde o início do século. Por ter a maior dívida pública do mundo depois dos Estados Unidos, Japão e Alemanha, foi atingida pela crise das dívidas da periferia da Eurozona.
Com a crise, acabou a carreira política do arquicorrupto ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi. O atual chefe de governo, Matteo Renzi, tenta convencer os aliados da União Europeia a adotar políticas de estímulo ao crescimento.
Até o momento, só quem ouviu foi o presidente do Banco Central Europeu (BCE), o italiano Mario Draghi, que na semana passada anunciou taxas de juros negativas sobre os depósitos feitos por bancos privados ao BCE na expectativa de aumentar a oferta de crédito.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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