Os aviões não tripulados usados pelos Estados Unidos para atacar bases dos extremistas muçulmanos no Iêmen e no Paquistão sofreram uma grande quantidade de acidentes, pelo menos 400, causados por problemas técnicos, falha humana ou clima, revela uma investigação de um ano feita pelo jornal The Washington Post.
Documentos sigilosos descobertos pelo jornal desmentem a posição oficial do governo americano de que os drones podem voar com segurança em áreas povoadas e dividir o espaço aérea com aviões comerciais.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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2 comentários:
Obama nem vai se importar com a queda desses drones, afinal, não houve a perda de uma vida norte-americana. segundo, a industria militar americana adora esses eventos pois se não caissem a produção seria desacelerada. a nota não há referência de terem sidos abatidos.
Simeon.
Alguns, com certeza, foram abatidos, mas a questão é a confiabilidade do sistema. A Amazon.com fala em usar drones para entregar encomendas. Isto significa voar em áreas povoadas do território dos EUA.
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