Depois de três meses de queda, o início da construção de novas casas nos Estados Unidos cresceu 5% em maio, projetando um total anual de 1,957 milhão, revelou hoje o Departamento de Comércio. O mercado interpretou positivamente, como um sinal de que a maior economia do mundo não caminha para a recessão. A Bolsa de Nova Iorque subiu 0,3%.
A construção de casas novas surpreendeu, já que a Associação Nacional dos Construtores de Casas dissera que a expectativa de vendas caíra ao nível mais baixo em uma década. "Com o estoque de novas casas a venda alto e crescendo, não faz sentidod para os construtores ficar aumentando a oferta", comentou Ian Shepherdson, economista da empresa de consultoria High Frequency Economics.
Assim, o mercado imobiliário não estaria exercendo pressão inflacionária capaz de justificar novas altas de juros depois da próxima reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve Board (Fed), o banco central dos EUA, que pelas previsões do mercado deve elevar, em 29 de junho, sua taxa básica de juros dos atuais 5% ao ano para 5,25%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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