Os mesmos fuzileiros navais em que 1961 retiraram a bandeira dos Estados Unidos da embaixada em Cuba quando os dois países romperam relações diplomáticas hastearam a bandeira hoje em Havana diante do secretário de Estado americano, John Kerry, para festejar o reatamento.
"Estamos aqui porque os presidentes Barack Obama e Raúl Castro resolveram deixar de ser reféns da história", declarou Kerry, o primeiro secretário de Estado a visitar Cuba desde antes da revolução liderada por Fidel Castro.
A luta agora é pelo fim do embargo econômico imposto na mesma época para sufocar o regime comunista cubano e pela abertura política em Cuba, onde há centenas de presos políticos. Raúl Castro ensaiou uma abertura econômica autorizando a abertura de microempresas individuais ou familiares, mas não liberalizou o regime político.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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