Ao inaugurar o novo Canal de Suez, o ditador Abdel Fattah al-Sissi o descreveu ontem como "um presente do Egito para o mundo".
O objetivo do projeto faraônico é impulsionar a economia do país, em crise desde a Primavera Árabe, que levou à queda do ditador Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro de 2011.
A segunda via tem 72 quilômetros de extensão. Por permitir a circulação em dois sentidos, o tempo de espera dos navios deve ser reduzido em 11 horas.
O governo do marechal Al-Sissi espera que até 2023 o canal renda 11,7 bilhões de euros, mais de R$ 45 bilhões. A Autoridade do Canal de Suez, comandada por um almirante, promete dobrar o tráfego entre Porto Saïd, no Mar Mediterrâneo, e Suez, no Mar Vermelho, até 2030.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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