O Banco Popular da China injetou mais 150 bilhões de iuanes (US$ 23,4 bilhões) no sistema financeiro e fixou hoje a taxa de câmbia da moeda nacional em 6,4085 por dólar, noticiou a agência oficial Nova China.
As bolsas chinesas operam hoje com fortes altas, no momento, de 5,34% em Xangai e 3,1% em Hong Kong.
Segunda maior economia do mundo, a China é hoje a grande dúvida dos investidores. O regime comunista chinês afirma que o crescimento está dentro da meta de 7% ao ano, mas as medidas adotadas recentemente indicam preocupação com a desaceleração da economia.
A economia chinesa está em curva descendente. A questão é se terá um pouso suave ou forçado, depois de crescer a taxas de 10% ao ano durante três décadas e meia.
O que aconteceu nos últimos dias foi uma amostra dos aspectos perversos da globalização da economia. Um problema grave ou a suspeita de que um governo não está revelando a verdade provoca uma onda de choque capaz de abalar o mundo inteiro.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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