NOVA YORK - Depois da tempestade que tirou US$ 2 trilhões dos investidores em seis dias só nos Estados Unidos, a Bolsa de Valores de Nova York reagiu ontem. Fechou com alta de 617 pontos (4%), a maior em quatro anos, em 16.285,51.
No Brasil, a Bolsa de São Paulo avançou 3,35%. O real, o rand sul-africano e a rúpia indonésio tiveram pequenas altas.
A sessão abriu em alta, mas os analistas temiam uma repetição do dia anterior, quando o Índice Dow Jones subiu 442 pontos para fechar em queda de 205.
Além das dúvidas sobre a saúde da economia da China e da capacidade de recuperação de emergentes como o Brasil e a Rússia, os investidores tentam decifrar se a Reserva Federal, o banco central dos EUA, vai voltar a elevar as taxas básicas de juros em setembro. Ontem, o ex-secretário do Tesouro Lawrence Summers advertiu que não é o momento de aumentar os juros.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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