Em um sinal de que a segunda maior economia do mundo estaria entrando numa fase de aceleração do crescimento, o índice oficial dos gerentes de compras do setor manufatureiro da China registrou 50,2 em outubro, depois de ficar em 49,8 em setembro. Números acima de 50 apontam crescimento.
A economia chinesa passa nos últimos trimestres por uma queda consistente na taxa de crescimento, suscitando dúvidas que o país possa menter índices de expansão de cerca de 10% ao ano, como fez na média dos últimos 30 anos.
Com a crise na Europa e nos Estados Unidos, a China se reorienta para o mercado interno da mesma forma que o Brasil tenta fazer. A diferença é que o comércio exterior tem uma participação pequena no produto interno bruto brasileiro, mas foi a maior fonte de riqueza da China nas últimas décadas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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