Depois de cinco meses de coleta de informações, um comando de elite de operações especiais das Forças Armadas dos Estados Unidos chegou sábado à noite de helicóptero à casa onde Abu Baker al-Baghdadi, de 48 anos, estava escondido, na província de Idlibe, no Noroeste da Síria.
De acordo
com a versão do presidente Donald Trump, que assistiu à operação na sala de
comando da Casa Branca, acuado, Al-Baghdadi tentou fugir, mas entrou num túnel
sem saída. Encurralado por soldados e cães dos Estados Unidos, detonou
explosivos que trazia junto ao corpo, suicidando-se e matando três crianças que
seria seus filhos.
Ao contrário
do presidente Barack Obama, que nunca revelou as imagens da operação que matou
o líder da rede terrorista Al Caeda, Ossama ben Laden, em Abotabade, no Paquistão,
em 2 de maio de 2011, Trump quer divulgar as cenas do ataque ao líder do Estado
Islâmico para mostrar seu destino a milhares de seguidores de sua ideologia
assassina: “Ele morreu como um cão, como um covarde, gritando, gemendo e
chorando”, descreveu o presidente americano.
As informações
decisivas para a caçada de Baghdadi seriam de um dissidente do Estado Islâmico
que se aliou às Forças Democráticas Sírias, uma milícia árabe-curda que fez a
operação terrestre na guerra dos Estados Unidos e aliados contra a organização
terrorista, mas foi traída por Trump. Meu comentário:
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