É uma das
guerras mais desiguais do mundo. De um lado, as segundas maiores forças armadas
da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a OTAN, a aliança militar
liderada pelos Estados Unidos; do outro, as Forças Democráticas Sírias, uma
milícia árabe-curda financiada, armada e treinada pelos Estados Unidos.
As FDS foram encarregadas de fazer o trabalho pesado da operação terrestre na guerra
contra o Estado Islâmico. Agora foi abandonada e traída pelo presidente Donald
Trump.
Em dois dias, a operação chamada cinicamente de Fonte da Paz matou pelo
menos 170 milicianos curdos. Mas a Turquia tem pouco tempo para atingir seus
objetivos militares. Senadores americanos dos dois partidos apresentaram ontem
um projeto para impor sanções econômicas ao país.
De qualquer maneira, talvez
seja tarde demais para proteger os curdos de uma potência regional. Meu comentário:
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