Mais de 500 mil pessoas tomaram as ruas de Barcelona em manifestações paralelas. O movimento nacionalista da Catalunha protesta há seis dias contra condenações de nove de seus líderes a penas de nove a 13 anos de reclusão por sedição e malversação de fundos públicos ao organizarem um plebiscito ilegal sobre a independência em 1º de outubro de 2017.
Quando os independentistas catalães foram condenados, o primeiro-ministro socialista da Espanha, Pedro Sánchez, declarou que o conflito entrava numa "nova fase". Não era exatamente o que ele esperava.
O medo agora é que os líderes separatistas não consigam controlar os elementos mais radicais. Eles exigem a libertação do que consideram "presos políticos".
Na sexta-feira, houve uma greve geral. As autoridades disseram que menos da metade dos funcionários públicos aderiram. Quem é contra a independência se manifestou em homenagem aos policiais feridos durante os protestos.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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