Apesar de ser alvo de investigação por pedir a ajuda de um governo estrangeiro para atacar um rival, interferindo na eleição nos Estados Unidos, o presidente sem limites surpreendeu mais uma vez pela arrogância, prepotência e desfaçatez.
Ontem, em uma entrevista coletiva patética na Casa Branca ao lado do presidente da Finlândia, Trump negou qualquer irregularidade. Insistiu que a conversa telefônica de 25 com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi absolutamente normal, que corruptos são os democratas e parte da imprensa, que o presidente da comissão que o investiga é um traidor e que o agente que denunciou ameaças à segurança nacional dos Estados Unidos não passa de um espião.
Hoje de manhã, em mais um acesso de fúria, declarou: “A China deve iniciar uma investigação sobre os Biden porque o que aconteceu na China é tão ruim quanto o que aconteceu na Ucrânia.”
Mais estranho ainda, é ter feito um apelo à China, que está em plena guerra
comercial com os Estados Unidos por causa dos tarifaços de Trump. A China tem
interesse direto na derrota do presidente em 2020. E não foram só a China e a
Ucrânia. Meu comentário:
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