Depois de um apelo da milícia árabe-curda Forças Democráticas Sírias, ameaçada pela invasão turca, as forças leais à ditadura de Bachar Assad avançaram para tomar o Nordeste do país, região antes ocupada pelo califado proclamado pelo Estado Islâmico.
Com a traição
do presidente Donald Trump aos curdos, que fizeram o trabalho pesado na guerra
contra o Estado Islâmico, os grandes beneficiários são o regime assassino de
Assad e os aliados que o sustentaram durante a guerra civil na Síria: a Rússia
e o Irã. Tanto Assad quanto a Rússia e o Irã são inimigos dos Estados Unidos.
Mais do que isso, as forças americanas eram um elemento importante para a
estabilidade na região e dariam a Washington uma voz mais forte na discussão
sobre o futuro da Síria, agora nas mãos do ditador russo, Vladimir Putin.
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