Com o crescimento de 14,1% nas importações superando a alta de 10% nas exportações, a China teve em março de 2013 um déficit comercial de US$ 884 milhões, contrariando a expectativa média dos economistas de um saldo de US$ 15 bilhões.
O aumento das importações é positivo na medida em que revela um fortalecimento do consumo interno na segunda maior economia do mundo, enquanto o crescimento menor das exportações é atribuído à persistência da crise nos países desenvolvidos. Se os negócios com os Estados Unidos aumentaram, sinal de recuperação da maior economia do mundo, as vendas para a Europa refletem a debilidade econômica do continente.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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