A Comissão Europeia deve abrir um processo contra a Hungria, que aprovou em março reformas constitucionais que podem violar as leis e princípios da União Europeia (UE) e minar a democracia.
O primeiro-ministro Viktor Orban aceitou fazer apenas pequenas mudanças em duas emendas constitucionais. Limitou os superpoderes do procurador-geral e suspendeu parcialmente a proibição de que partidos divulguem anúncios de campanha em televisões privadas. Mas se recusou totalmente a abandonar os planos de taxar os húngaros para pagar qualquer multa que seja imposta ao país.
Além disso, aproveitando a maioria de dois terços que seu partido Fidesz tem no Parlamento da Hungria, Orban militou os poderes do supremo tribunal.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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